capítulo 22

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Portland, oregon

Duas semanas depois...

Portland à cidade flor, diversos parques, prédios grandes, clubes da noite, hotéis sujos, moradia barata, poluição, barulho, população pequena demais pra uma cidade tão grande, noah...

Lembrança on

Sn:o-onde tá esse seu irmão?_ eu me perguntava se ela sabia, pelo menos da metade da história.

R: não sei, eu não me lenbro de nada, só sei que à gente era muito grudado, a enfermeira disse que ele ia me ver toda semana, ela me conto um monte de histórias sabe, pra ser sincera não sabem como eu fui para em madri ou como perdi minha memória, disseram que eu sofri uma parada cardíaca e quando acordei.... bem, não tinha nada, eu era compretamente vazia. Mais eu tenho esperança de encontrá ele, é só questão de tempo, à escola falo que ele simplesmente desapareceu, eu procurei à nossa familia, também não existe rastros, ele era emancipado e não dependia deles pra nada, fora que ele tinha uma bela quantia pra viver por muito tempo sem precisa trabalhar. à enfermeira sumiu, ela só me trouxe pra L.A e foi embora, não deixo nenhum bilhete ou telefone, e o pior é que ela era à unica que podia me leva à ele, acho que à noah sabia mais do que falava..., mais eu sei que quando eu fazer 18 minha parte da herança vai me levar até à nossa familia, até o meu irmão._ ela não parecia triste nem aflita, ela parecia esperançosa, o olhar dela sorria ao falar do diego._ você disse que já tinha estudado na nossa escola antes, conhecia ele?

Lembrança off

Doeu ter que menti pra ela, eu o conhecia tão bem, mais eu disse que não, pro bem dela.

Ela falo que à herança à levaria até à família, só que não existe herança pra quem se tá morta, e se houvesse não chegaria até ela, à noah foi suja, eu já sabia que ela era uma vadia mais isso... isso é muito calculista, cruel... à cara dela.

?: oi, tudo bom? Você deve ser à sn._ uma mulher toda suada vestida de palito me desperto dos meus pensamentos, ela parecia ter corrido à cidade inteira._ eu sou à fabi, falei com você no telefone, hoje de manhã, lembra?

Sn: oh, desculpe- me. Sente se por favor._ apontei pra cadeira em frente à mim, eu tava em um café barato sentada em uma mesa do lado de fora, apressiando toda aquela poluição e observando as pessoas fuderem seu sistema com toda aqueles entorpecentes.

F: é uma cidade dificil de se viver, algums precisam de um escape._ ela falo observando ao redor e sorrindo frouxo, logo volto seu rosto em minha direção. _ o que uma jovem bonita e com tudo pela frente faz aqui?

Sn: preciso encontrar uma pessoa, estou disponível para o... trabalho._ ela parecia comsidera minha boa vomtade.

F: você seria uma otima aprendiz, pouca gente se dedica à esse trabalho, essa cidade odeia gente como nós, investigadores são piores que tiras, o que acha ter à oferece?_ ela me olhava direto nos olhos, mais não me intimidava.

Sn: sejamos sinceras, Portland é corrupta, nem você se salva, querem reconhecimento, posso dar isso, à pessoa que eu procuro é responsável por todos esses adolescentes fodidos mentalmente, essa fumaça espalhada pela cidade, seria otimo achar um quartel de drogas inteiro, não acha?_ o interesse cresceu nos olhos dela.

F: mais você quer algo, o que?_ eu sabia que ela daria o que eu pedisse, não intendo essa pose de superior.

Sn: à dona, preciso dela, viva._ ela pareceu tá pensativa._ olha eu não tenho muito tempo, tipo nenhum, é reconhecimento que você quer, você até pode prender ela mais depois que eu tiver minhas respostas.

F: uau, ok, eu aceito mais como pretende chegar até ela?_ meu deus, isso é apenas um detalhe.

Sn: com você fazendo o seu trabalho, não é fingindo não ver o menor vendendo quase um quilo de maconha, cocaina, armas, questionando, prendendo-

hostage #billieeilish Onde histórias criam vida. Descubra agora