capítulo 18

1.5K 122 34
                                    

Sn: não, ok? Não mesmo, nem adianta me olharem assim._ sem condições.

Bc: sn por favor,eu vou dar um jeito nisso mais fica com ele em quanto isso, se não for você vai ser à familia adans, não quero que ele passe à infância sofrendo torturas psicólogica igual o Diego ._ isso é chantagem emocional, porquê tão fazendo isso comigo? Eu sou tão boazinha.

Sn: porque não à billie? Eu vou voltar pra new Orleans, eu vou voltar a morar com duas doidas e eu nem terminei à escola ainda, não dá ._ 1...2...3... respira.

Bc: Ele tá com o seu sobrenome, é sua responsabilidade perante a lei._ minha? Não fui eu que pari.

Sn:olha, eu odeio crianças ok? Não vai rolar, sinto muito mais ele vai pra família do diego , eles não vão fazer mal pro próprio neto._ falei e sai rapido indo pra fora daquele internato.

Eu pensei que era só eu vim aqui e sei lá... assinar alguma coisa, mais não, o menino tá com o meu sobrenome, eu sou mãe daquele desastre natural. E nem fui eu que pari...

B: no que tá pensando ?_ Eu tava ali já à alguns minutos, pensando ou imaginado minha volta pra new Orleans e minha vida normal de volta, mas por algum motivo eu me sinto muito culpada e não tem nem motivo pra isso, eu não tenho obrigação nenhuma com essa criança.

Sn: eu tava pensando no tempo de vôo daqui até new Orleans, eu vou tirar uma bela soneca. _ à billie miro o meu rosto e então solto um sorisinho de negação.

B: não, você não vai ter coragem, é um filho do diego, seu irmão de outra mãe, seu melhor amigo, sua fortaleza._ ela não devia duvidar da minha capacidade de ser fdp._ é você olhar pro menino que você adota na hora, é à cara do diego.

Sn: não mesm-

Ai meu deus, não pode ser. À beca não podia ter feito isso.

Bc: olha pra titia, olha meu bebê._ à beca falava com voz de bebê, os olhos dela brilhavam, ela tava muito encantada, era uma copia perfeita de menos de meio metro, os cabelinhos negros, rostinho branco como neve, olhos castanhos, boquinha rosada, o naris pequeno; quando percebi já tava com ele no colo.

Sn: tem certeza que esse menino vai fazer quatro anos?_ ele parece ter uns dois.

B: sim é só que ele não se desenvolveu muito bem, ele não fala nem anda muito._ ele estranhava o meu olhar mais ainda assim me observava com aqueles olhinhos castanhos. Ele foi pro colo dá billie tão facil, ele sorria tão inocente e ela sorria e brincava com ele.

Sn: e-éé eu... acho melhor à gente ir._ elas que tavam rodeando o menino pararam pra me olhar.

Bc: mas ele vai com à gente, né?_ à beca e à billie me olhavam esperançosa.

B: sn, por favor à gente não pode deixar ele aqui ._ à billie parecia tá querendo sequestrar à criança de tanto que apertava o menino num abraço, e ele não chorava ou ficava de cara feia por tá sendo mais apertado ele abria um sorriso enorme.

Sn: é o seguinte, eu até posso assina e me comprometer perante à lei mais assim que à gente sair daqui eu vou pra um lado e vocês vão pra outro, vida é que segue, e vocês ficam com o di-... davi._ eu ia mesmo chamar ele de diego?

B: não tem como, você tem que ficar com à gente, à assistência social lembra?._ merda

Sn_ ele nem existe, esses documentos são falsos. Olha, eu posso até aceitar isso mais se descobrirem eu não vou ser presa por causa de vocês. _ porque isso tem que ser tão complicado?Eu devia ir embora, Maldito coração de manteiga.
.
.
.
Sn: davi morrison, um ano e cinco meses- olha já começa à mentira daqui, mãe: sn morrison, vulgo me, pai: desconhecido, mais que falta de respeito com à memoria do falecido, cep e blábláblá mentira._ isso é uma piada não é possível.

hostage #billieeilish Onde histórias criam vida. Descubra agora