Capítulo 4

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Como de costume, levantei para organizar a casa e preparar algo para meu pai comer. Assim que saio do do quarto encontro meu pai no corredor,  estava bem elegante como sempre, ele usava roupas bem formais como de costume.

_Bom dia meu amor_diz o meu pai.

_Bom dia Papai_respondo.

_Tchizzy eu quero muito conversar contigo_ela fala com um olhar tristonho.

Eu acenei dizendo "SIM",  no mesmo instante ele pega a minha mão e nós caminhamos até a sala  e sentamos no sofá.
Meu pai SUSPIRA e depois e depois diz.
_Tchizzy eu sei que não tenho sido um bom pai_ele fala já com lágrimas nos olhos.

_você é o melhor pai do mundo_murmuro.

_Tchizzy eu sempre notei que você não sente a falta da tua mãe, por isso eu nunca toquei no assunto_ele limpa as suas lágrimas com a mão direita.

_Quem disse? Papai você não imagina o quanto eu me culpo pela MORTE da minha mãe,  eu deveria MORRER e NÃO ELA_me encolhe e abraçei meus joelhos e começei a chorar.

Meu pai me abraçou e choramos juntos.

_Tchizzy minha filha_ ele SOLUÇA_porquê que você nunca me contou como se sente? _ele questiona.

_Eu quis poupar você meu pai_eu RESPONDO e ao mesmo tempo cubro o ROSTO com as mãos.

_Tchizzy você não é culpada pela morte da Luvena_ele afirma.

_Luvena? _interrogo.

_Sim,  sua mãe se chamava Luvena, Luvena Odinila_ele dá um sorriso SIMPÁTICO.

_Ela sabia quais os riscos e ainda assim ela quis ter você, TCHIZZY,  Luvena tinha problemas grave, ela não tinha forças o suficiente para carregar uma criança em seu útero, Só que, quando descobrimos isso ela já estava grávida de VOCÊ meu amor. As pessoas lhe disseram pra tirar a gravidez, mas ela não quis_ele conta.

_E o que você falou pra ela?_interrogo.

_Eu disse que ia apoiar qualquer DECISÃO dela e foi o que FIZ. _ele pega meu gosto e me da um beijo na testa.

Meu pai e eu nos abraçamos mais uma vez e lança sobre mim um olhar motivador.
Não passa muito tempo e o despertador volta a tocar,  eram 6:47,  meu pai se levanta e diz.

_Tenho que ir trabalhar,  não esquece de arrumar suas coisas_ele lança um sorriso no canto da BOCA.

_Eu não vou, não quero deixar vcocê sozinho Papai_eu fala com um olhar tristonho.

_VoCê vai sim,  organiza as tuas coisas meu bem, logo falaremos sobre o assunto_ ele pega as chaves do carro e vai em direção a porta que da acesso a garagem e antes dele sair eu falo pro ALTO.

_Obrigado Papai_murmuro.

_Porquê?_ ele questiona.

_Por ser o melhor pai do mundo e por falar sobre a minha mãe_ lançei um SORRISO simpático.

_Não fiz mas do que a minha OBRIGAÇÃO como pai_ assim que ele termina de falar,  ele vai embora.

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