QUATRO

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Mary encara o loiro com perplexidade

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Mary encara o loiro com perplexidade. Já fazia muitos anos que não se conectava com alguém dessa forma. Ele era extraordinariamente bonito e elegante. Seu smoking preto combinava perfeitamente com ele. E era devastadoramente gostoso. Seus lábios rosados se movem para cima em um sorriso repleto de malícia. Mary não contem sua vontade de se apresentar e então começa:

Sou Mary.

Ele parece estranhamente feliz em ouvir o nome dela e então se aproxima mais um passo em sua direção, com um sorriso devastadoramente sedutor e um olhar profundo e poderoso.

Sou Klaus.

O choque do nome dele pega Mary completamente desprevenida. A garota arregala os olhos e arqueia as sombrancelhas em um movimento nada discreto. Klaus abre um sorriso ainda maior ao ver a expressão da bruxa.

Klaus Mikaelson.... Eu deveria saber.— Mary fala, exibindo um sorriso forçado e faz um movimento negativo com a cabeça.

É claro. O único homem, pelo qual ela sentiu uma atração gigantesca em anos, é Klaus Mikaelson. O maldito original.

Então me conhece?— ele pergunta interessado.

É claro. O grande híbrido do mal. Sua reputação é muito conhecida.— Mary fala, ainda exibindo seu sorriso irônico. A garota estava nervosa. E provavelmente ele sabia disso.

— Vejo que já falaram de mim pra você, amor.— sua voz sai sedutora e perigosamente baixa.

— Sim, mas ainda não tirei minhas conclusões ao seu respeito.— Mary fala desafiadora, sua expressão era uma mistura de desejo e medo. Ele é perigoso. Muitas bruxas avisaram. Portanto Mary ainda não o conhecia, então iria descobrir sozinha.

Que ótimo. Vou adorar fazê-la ter uma boa impressão de mim.— Klaus fala sugestivo e em seguida estende sua mão em direção a Mary.— Uma dança?

— Porquê não?— Mary agarra seu braço musculoso e os dois se dirigem até a pista, onde outros casais dançavam uma música suave com batidas sedutoras.

Klaus a pega pela cintura, e agarra uma de suas mãos. Sem quebrar o contato visual. Mary agarra seu ombro e sua outra mão vai de encontro com a dele. Tudo com delicadeza e apreciação. Ele era perfeito. Assustadoramente perfeito. Os dois começam a balançar no ritmo da música e seus olhares se encontram.

— Então você é a líder das bruxas?— Klaus pergunta. Porém Mary tinha certeza de que ele sabia muito bem da resposta.

— Sim. Recentemente sim.

— Já que não tirou suas conclusões ao meu respeito, poderíamos seu aliados.— Klaus sugere, pegando Mary de surpresa. Ela olha confusa para ele, que continua sorrindo sem mostrar os dentes.

— Posso não ter tirado minhas conclusões ao seu respeito. Mas eu não me alio com vampiros.

Klaus gira Mary rapidamente e ela volta com força para seus braços fortes. Ele se aproxima de seu ouvido e diz num sussuro.

— Eu não sou um vampiro, amor.

Arrepiada. Mary havia se arrepiado só por ouvir sua voz em seu ouvido. Era completamente insano sentir atração por um original. O mesmo original que causou tanta desordem no meio das bruxas.

Antes que Mary pudesse dizer alguma coisa, Elijah aparece no topo das escadas e chama a todos para assinarem o tratado.

Mary e Klaus se soltam e antes de sair, com um sorriso, Mary fala:

— Foi um prazer Niklaus. Até logo.

— O prazer foi todo meu. Nos veremos em breve.— Klaus fala, o tom ameaçador e direto. Em seguida Mary vai em direção aonde todos então assinando o tratado.

Ela assina sua parte, e sem esperar mais um minuto naquela festa perigosa, a garota sai e volta para casa. Confusa e frustada.

The Alliance (SENDO REESCRITA)Onde histórias criam vida. Descubra agora