Capítulo 4 - Quebrando Promessas

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Bonnie

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Bonnie

Engulo em seco, enquanto ele tira o paletó de forma tão sensual, ficando com o colete e camisa branca, deixando minha calcinha totalmente encharcada de tanto tesão, só por se vestir tão bem. Aquele olhar me mata. Qual era a probabilidade de encontrar esse cara? Assim, em menos de vinte e quatro horas? Deus deve está conspirado a nosso favor.

Obrigada Deus. Você é o melhor, sei que prometi não fazer mais nenhuma loucura, mas olha pra esse homem!!! Não tem como não quebrar minha promessa.

Não posso, é isso, que mulher serei? Sem palavra, prometi que não ia cometer mais essa estupidez maravilhosa, que é foder até lascar tudo. Quero. Tô doida.

Calma! Calma! Respira. Foco mulher. Mas olha, olha pra tudo isso!!! Se você não foder com ele é por que é muito idiota. Ha ha ha tá bom, foi um bom argumento.

— Parece que estamos destinados a nos encontrar em banheiros. — Coloca o paletó sobre a pia. Aí minhas partes sensíveis. — Venha aqui. — Aponta para o chão. Minhas pernas simplesmente o obedecem, traidoras.

Não quero ir, mas minhas pernas tem vida própria, vocês mesmas estão de prova, fazer o que, né?

Estou dolorida, não posso transar com ele, ainda mais aqui, não posso, nem tomei o antialérgico ainda. Eu vou. Como sou safada meu senhor. Tá, é só um pouquinho, depois eu vejo o que farei com minhas partes doloridas.

— Er... — Minha voz sai rouca. Ele tira a bolsa do meu ombro e eu estremeço com o toque simples de seus dedos quentes em meu ombro. Coloca minha Chanel sobre o paletó, sem tirar os olhos dos meus.

— Ajoelhe. — Hein? Tá bom, obedeço, pois o olhar dele, que ele me dá, parece querer me devorar, me comer inteira logo após o almoço. Sou a sobremesa, ou ele é a minha, tanto faz. — Abra a minha calça. — Humm... mandão. Adoro. Deslizo minha mão sobre a fivela do seu cinto de couro, ele solta um gemido baixo. Sabe se vestir bem, tem dinheiro, essas roupas de grife, um belo Rolex em seu pulso e abotoaduras, fazem um complemento e tanto com o terno Armani.

Uso a mesma tática, fazer tudo lentamente. Por fim o livro da calça, expondo sua Calvin Klein preta, seu belo membro totalmente duro, aproximo minha boca e beijo seu pau grande, ainda coberto pela cueca, cheiro, dou uma leve mordida, passo a língua, causando nele, estremecimento. Olho em seus olhos, ao alcançar o cós da cueca, baixando ela vagarosamente, minha boca entre aberta, passando minha língua sobre meus lábios.

Eu vou chupar esse cara até minha boca ficar com câimbra, to nem ai, quero tudo aquilo me sufocando.

Contrai o maxilar ao observar meus movimentos minuciosos. O pau salta e bate bem na minha cara, aí delícia. Que pênis, meu Deus! O mais lindo que já vi, tão rosado, veias saltadas, a glande inchada e convidativa, não reluto, passo minha lingua. Segura meu cabelo, erguendo um pouco meu rosto, quer que eu o olhe.

Seguro a base do seu pau delicioso, minha mão livre acaricia os testículos que já estão durinhos pelo excitamento. Vou passando a língua, o torturando.

— Que boca gostosa... — Diz entre gemidos baixos, ainda segurando meu cabelo com força, de forma muito selvagem, me causando um pouco de dor.

Abocanho o máximo que posso, ele é grande, logo alcança minha garganta, tenho que manter uma mão em sua coxa musculosa para que ele não se empolgue e me faça engasgar com seu pau.

Sugo com avidez, rápido, devagar, retirando, engolindo-o novamente, seu gosto se misturando com a minha saliva, descendo para seus testículos, lambendo todo percurso. Seus gemidos me deixando mais e mais excitada.

Em alguns momentos deixo ele controlar a velocidade, fodendo minha boca como se fosse a minha boceta. Meu telefone toca, não me abalo, mesmo que a coisa persista. Ele mantém a cara séria, que é o que me deixa mais louca de tesão. Esse ar selvagem me faz ficar doida demais.

— Você gosta, não é... Safada... Engole meu pau... Porra gostosa... Tão quente e macia. — Sinto seu esperma encher minha boca, goza com os olhos fechados, os lábios entreabertos. Vou diminuindo o ritmo, até que paro, beijo sua coxa e depois sua virilha.

Segura meus ombros com força e me levanta do chão, me empurrando contra a pia de mármore, ficando atrás de mim, levanta meu vestido, aperta minha bunda e puxa minha calcinha de renda.

— Espera.... — Me encara através do espelho, passa a mão por minha vulva nua e molhada e leva os dedos até a boca.

Puta que pariu!!!

Gozo, me seguro na pia pra não cair, por que o bagulho foi louco.

— Hum... Que gozada gostosa. — Cola o corpo em minhas costas, morde de leve o lóbulo da minha orelha. Sua mão safada acariciando meu traseiro nu. Batem de leve na porta, contraio meu corpo e abro meus olhos, os dele tão azuis. Como pode? Aperta minha bunda, fecha a cara e baixa meu vestido. Me vira e beija meus lábios. _Quanto quer pra ficar uma semana, somente comigo?

Continuam batendo na porta. Ele ajeita a calça, mordo meus lábios ao constatar que ele já estava pronto para me foder com vontade. Malditos! Por que tem que empatar nossa foda?

— Teremos tempo. _Segura meu queixo e lambe meus lábios. — Diga seu preço. — Beija meu pescoço, me cheirando. Sua mão livre passeando por meu corpo, me fazendo arder mais.

— Olha só... Não posso... — Ergue a sobrancelha, desvia os olhos para porta com raiva, ao ouvir as malditas batidas insistentes.

— Dez milhões. — Minha boca vai ao chão. Ficou maluco, só pode. Me pressiona contra a pia, seu pau roçando em mim, me fazendo gemer, aperta meus mamilos duros. Aff, vou morrer. — Ainda quer o meu peso em ouro? — Sorrio. Que doido, desse jeito vou acreditar que sou mesmo gostosa a ponto de uma semana comigo, valer o peso dele em ouro.

Avalio, deve ter algo em torno de um e noventa, tenho um e setenta e cinco e com meus saltos ainda não ficamos do mesmo tamanho.

Eu vou brincar só um pouco, acho que posso, não vou pegar o dinheiro dele nem nada do tipo, depois podemos seguir nossos caminhos, de boa, sem nenhum tipo de pressão.

— Quanto você pesa? — Só a nível de curiosidade, claro, não pensem mau de mim. Sorri.

— Noventa e cinco quilos. — É ouro pra cacete, aposto que ele não tem isso.

— Tudo bem. — Estendo minha mão. — Me dê seu telefone. — Peço, ele pega o paletó da pia, tira o iPhone do bolso e me entrega, anoto meu número e deixo um emoji no lugar do nome.

— Você não me disse seu nome. — Verdade. Penso. Humm.

— Carter. — A mentira sai fácil, melhor ele não saber nada de mim. — Carter Alcantra. — Mordo a língua.

— Mike. — Devolvo o telefone, segura meu pulso, pega o celular e morde meu lábio inferior.

Pego minha Chanel, sorrio para ele e abro a porta.

— A gente se vê por aí, Mike.

[DEGUSTAÇÃO] Bonnie - Trilogia Irmãos Sanders - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora