Capítulo 5

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Bom dia, meus amores bom dia! Nem é dia de capítulo, mas quis ser boazinha e animar o domingão! 

Será que já deu tempo da Duda se acostumar com a presença do Leo ou ela ainda tá em estado catatônico? rsrs

Será que já deu tempo da Duda se acostumar com a presença do Leo ou ela ainda tá em estado catatônico? rsrs

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A sexta-feira chegou num piscar de olhos e como eu nunca tinha aula nesse dia da semana, às vezes ficava no GAC além do meu horário

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A sexta-feira chegou num piscar de olhos e como eu nunca tinha aula nesse dia da semana, às vezes ficava no GAC além do meu horário. Por isso, saí de casa esperando ter um tempo a mais para ficar perto de Leo, mas, para a minha decepção, logo depois do almoço ele foi embora com o seu agente.

Passei o resto da tarde ajudando no treino tático com alguns titulares do time e terminei o dia sentada no gramado, estudando alguns relatórios que Gil tinha me deixado imprimir para utilizar em minha monografia.

Quando dei por mim, muito tempo havia passado e o céu escuro acima da minha cabeça deixava claro que passara da hora. Fechei o caderno, guardei os relatórios na bolsa e deitei de costas no gramado verde do campo. Os holofotes ainda estavam acesos e eu fiquei observando o céu, tentando contar uma estrela ou outra.

Adorava aqueles momentos só meus. Quando havia algum jogo no dia seguinte e o time não treinava até tarde, eu aproveitava a oportunidade para desfrutar do local.

Na minha primeira sexta-feira como funcionária do Gladiadores, não resisti ao gramado iluminado esperando por mim. Dei uma de louca, peguei uma bola no vestiário e fui brincar um pouco. Estava dando alguns chutes ao gol quando Ramos me pegou no flagra, e fiquei apavorada, achando que o técnico fosse me demitir pela forma autoritária como caminhou ao meu encontro, mas tudo que ele queria era dizer para que eu não estragasse a bola e nem a deixasse largada no campo.

Durante alguns minutos, fiquei apenas pensando em como eu tinha sorte pelas coisas tão boas que vinham acontecendo comigo. Sentia que realmente tinha escolhido o curso certo; consegui o estágio dos sonhos e estava amando meu trabalho, que ainda me possibilitava ficar perto do meu ídolo.

Conferi o relógio do meu celular e resolvi me levantar. Eram sete horas da noite e os jogadores já tinham sido dispensados. Apertei meu rabo de cavalo e peguei a bola do chão. Já tinha trocado o par de tênis pelas lindas chuteiras que meu tio tinha me dado no último Natal.

[DEGUSTAÇÃO] Um Show de Bola (DUOLOGIA ARTILHEIROS 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora