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OIeeee!!!

não se esqueçam de comentar oq vocês estão achando da história!! Me deixa muito feliz ler os comentários de vocês ♥️

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   Carolina

     Ele adora me provocar, só pode ser.

  Guardo o celular e olho para o teto sorrindo, consigo sentir seu olhar pesando sobre mim do outro lado da mesa.

    É engraçado como ele me faz sentir, ele consegue fazer o papel de melhor amigo e garoto misterioso sexy ao mesmo tempo.

    Na hora de pagar dividimos a conta para todos, menos para o Gilson já que era a despedida dele. Todos estávamos tão cansados que não animamos ir para a festa que o Samuel tanto insistia. Troquei de lugar com Marcos que foi no outro carro com o pessoal.

- Você não consegui ficar longe, não é? - Rio ligando o carro.

- Cala a boca! Nossa que carro imundo Victor Augusto. Melhore.

- Não fala assim dele, coitado. - Fingiu estar triste.

- Algum dia você vai perdoar o que ele fez? - Pergunto.

    Ele ficou calado, pensativo por um tempo.

- Sério que você trocou de lugar com o meu brother pra falar desse cara? Poxa e eu achando que ia ganhar uns beijinhos. - Balança a cabeça fingindo decepção.

- Imagina se a Suellen sabe dessas coisas, Victor.

- Eu.. Terminei com ela na última vez que ela foi lá na mansão.

- Por quê? - Solto o celular e volto minha atenção toda para ele.

- Não adianta sabe, quando uma guerra está perdida, ela está perdida.

   Não sei se isso é bom ou ruim então dou calado como resposta. Não demorou muito para chegarmos em casa.

- Ainda não vou ganhar o meu beijinho? - Estaciona o carro um pouco mais a frente.

- Você é muito pidão! - Reclamo me inclinando para beijar sua bochecha quando ele vira o rosto juntando nossos lábios. Não recusei o beijo, afinal eu gosto dele.

    Nosso beijo é calmo e quase apaixonado, ele pede passagem com a língua e explora cada cantinho da minha boca. Ele me puxa para o seu colo, coloco minhas mãos por dentro da sua blusa arranhando sua barriga. O beijo se torna cada vez mais quente. Droga nem eu sabia que estava com saudades dele.

     Retiro sua blusa junto com o boné rosa e ele faz o mesmo com o meu moletom. Dá leves mordidas no meu ombro enquanto aperta firme minha bunda, ele estava prestes a abrir o fecho do meu sutiã quando resolvo perguntar.

- Tem camisinhas? - Pergunto beijando seu pescoço.

- Droga! Não, nem aqui nem lá dentro.

- Vai ficar pra próxima então. - Ri, um pouco frustrada.

- Mas no Outback- Corto ele.

- Você quer abusar da sorte? Porque eu não. Aliás quem sabe não vamos ter outras oportunidades? - Sussurrei em seu ouvido.

- Você é o demônio. - Vestiu sua blusa frustado. - Meu coringuinha tá bolado com você.

- Ele supera.

      Saímos do carro meio tímidos já que o pessoal tinha entrado na casa há algum tempo. Já está bem tarde então resolvi tomar um banho e ir dormir.

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