Muito mais do que uma festa |Paulicia|

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voltei gente! :)  |

Duas semanas haviam se passando desde a última vez que a turma toda estava reunida. Hoje de noite seria a festa de João. O colégio inteiro estava comentando sobre essa festa, todo mundo estava muito empolgado. Eu e Paulo combinamos com a nossa vizinha dela tomar conta de Clara essa noite. Eu vesti um vestido preto básico e Paulo uma camisa social. Estávamos muito bonitos. Fomos o caminho até a festa cantando as músicas que tocavam no rádio. Quando chegamos na casa de João, já era possível escutar a música alta e consegui ver muitas pessoas dentro da casa. Aquela casa estava lotada. Entramos e demos de cara com Marce e Mário. Ficamos conversando entre nós até que todos do grupo começaram a chegar e ficamos todos conversando. Já estava todo mundo bêbado. Alguém teve a ideia de jogar 7 minutos no Paraíso. Os primeiros a serem sorteados foram Jorge e Margarida. Após 7 minutos eles voltaram.
O segundo casal foi eu e Paulo. Todo mundo começou a gritar que era o destino. A gente aproveitou para de beijar, porque estamos mantendo nosso caso só para gente. Quanto menos gente colocando olho, melhor vai ser.

Paulo: eu não aguentava mais te ver com esse vestido sem poder te tocar.
Alicia: nem eu. Sabia que você fica muito bem com esse tipo de roupa ?
Paulo: sabia, mas agora vamos parar de falar - disse me beijando.

Logo escutamos alguém batendo na porta, avisando que os 7 minutos já tinham passado. O que ? Como assim ? Passou muito rápido. Voltamos e todos ficaram olhando para nós com olhares safados, perguntando o que havíamos feito dentro daquele cubículo.

Paulo: a gente conversou.
Alicia: é gente, nada demais. Somos amigos.
Jaime: a gente sabe que amizade vocês têm - todo mundo deu risada do comentário.

Os próximos a terem seus 7 minutos foram Majo e João. Eu tinha certeza absoluta que eles iam ficar mais que 7 minutos. Muita gente foi indo depois deles, ou seja, eles não estavam naquele quartinho. Depois de muito tempo, eu eu Paulo resolvemos ir para casa. Já se passavam das 3 da manhã. Não sei o que deu na gente, mas quando chegamos em casa, começamos a nos pegar fortemente.

Paulo: você sabe que eu senti muito a sua falte né ? - falou beijando meu pescoço.
Alicia: aham.

Eu naquele momento sentia que passaria o resto da minha vida ao lado do Paulo e que a tristeza nunca seria presente nas nossas vidas. Também né? Paulo é tão idiota que é impossível ficar triste com ele por perto. Puxei a camisa dele e ele foi logo levantando meu vestido. Ele sorriu ao olhar brevemente o meu corpo e tornou a me beijar agora com mais força e tesão. Ele me pegou com força, me colocando deitada em cima da cama, fiquei deitada o olhando tirar a roupa, ele sorria pra mim com um jeito sexy e eu mordia os lábios. Ele veio por cima de mim beijando meu pescoço enquanto massageava minha buceta por cima da calcinha. Eu rebolava na sua mão, sentindo minha buceta ficar melada. Eu já estou louca para o Paulo cair de boca me chupando. Arrepiei-me toda. Ele me olhou com safadeza, do jeito que eu gostava, me pegou no colo e me levou um pouco para a beirada e me apoiou na cama, deslizou a boca dele por todo o meu corpo, apalpou meus peitos, tirou meu sutiã e chupou meus seios de um jeito que deixaria qualquer uma maluca, enquanto a mão dele desliza por minha buceta. Bem do jeitinho que eu amo, que ele sabe bem que me deixa louca de tesão e me deixa implorando pela boca dele.
Aos poucos ele foi descendo a boca até a minha buceta. Torturou-me passando os dedos pela minha buceta por dentro da minha calcinha. Ele fingiu que iria me penetrar com os dedos, mas voltou a estimular meu clitóris. Eu soltei um gemido baixo. Ele me olhava com uma cara de safado e perverso. Eu mordi meus lábios e apertei meus seios.

Alicia: Não judia assim de mim. -falei manhosa e mordi meus lábios.
Paulo: O que você quer? -ele perguntou massageando minha buceta.

Ele espalhava meu melzinho por toda minha buceta e estimulava meu clitóris aumentando e diminuindo a velocidade aleatoriamente.
Alicia: Quero que você me chupe.
Paulo: É mesmo ?

Ele começou a descer até a minha buceta. Beijando todo meu corpo e ao chegar à minha buceta ele deu uma mordidinha por cima do tecido. Arrepiei-me inteira já imaginando o que me esperava. Ele rasgou minha calcinha e jogo o resto dos panos longe. Sem pensar muito ele caiu de boca na minha buceta. Mordi meus lábios para conter os gemidos. O Paulo  deliciava-se com a minha buceta fazendo-me gemer loucamente. A minha respiração ofegava ao o sentir chupar meu clitóris e meter dois dedos na minha buceta. Conter- se ao gemer é missão impossível ao tratar do Pauloe eu na cama. Ele passava a língua, chupava meu clitóris, enfiava dois dedos nela e me deixava doida. Até que eu não aguentei, como eu nunca aguentava, acabei gozando na boca dele contorcendo-me na cama e cravando minhas unhas no lençol da cama. Aquela boca gostosa sugou todo o líquido da minha buceta feito um bebê esfomeado enquanto minha buceta pulsava pelo recente gozo.
O Paulo ficou de joelhos na cama, espertamente fiquei de quatro na cama indo de encontro ao seu pau que estava duro feito pedra. Comecei passando minha mão em movimentos circulares na cabecinha do seu membro, enquanto minha boca passava pela lateral do mesmo mesmo lentamente, aos poucos desci minha boca até as bolas dele e comecei chupá-las com vontade enquanto minha mão fazia um gostoso vai e vem no membro dele, a cada momento mais intenso. Depois disto inverti os papéis, subi minha boca no seu membro, comecei um vai e vem intenso com a minha boca, deslizando todo o membro dele para dentro dela, eu amava sentir o gosto dele, ter ele todinho dentro da minha boca, enquanto as minhas mãos massageavam as bolas dele intensamente. Quando eu senti que ele estava a ponto de explodir comecei a deslizar meus peitos por seu membro e logo em seguida comecei a fazer uma espanhola nele, minha cabeça um pouco abaixada para que a minha língua deslizasse pela cabeça dele, e meus olhos fixos nele. Eu senti o gozo quente dele na minha cara e lambi tudo que eu pude com aquela cara de safada que ele adorava. 
Depois disto, sentei-me em cima dele, mas esfregando a minha buceta lentamente no membro dele que já estava morrendo de vontade de entrar nela, eu sabia disto. Mordi os lábios dele, colando meus seios na pele quente dele, o Paulo deu um tapa forte e estalado na minha bunda. Ele me pegou com firmeza, beijando-me e agarrando no meu cabelo. Nossas línguas se fundiam, enquanto eu rebolava gostosamente na pica dele grossa que já estava dura prontinha pra entrar na minha buceta melada. Ele pegou com força na minha bunda com as duas mãos e encaixou seu pau na minha buceta. Comecei a descer naquela pica deliciosa, soltando gemidinhos com os lábios no pé da orelha dele.

Alicia: Ai que delícia... Enfia seu pau todo em mim... -suspirei no ouvido dele e ele cravou seu pau dentro de mim.

Segurando minha bunda com força, ele começou a meter na minha buceta sem dó e nem piedade. Eu gemia no ouvido dele, pedindo pra ele me foder com força e não parar. Comecei a cavalgar naquela pica, sentando com vontade entre gemidos e beijos. Eu arranhava as costas dele e o puxava para mim. Fiquei de quatro e ele meteu gostoso em mim. Enquanto ele me comia dando tapas fortes e sem parar um segundo, eu gemia mordendo o travesseiro. Isso estava me deixando louca e possuída de prazer. Ele veio me comer de ladinho enquanto eu rebolava e a mão dele massageava meu clitóris, acabei gozando de novo intensamente. Nessa posição, ele penetrou meu cuzinho e ficou alternando enquanto fodia meu cu, fodia minha buceta também. A respiração do Paulo estava ofegante e quente no meu pescoço. Ele depositou seu pau na minha buceta, dando várias estocadas e na última ele socou seu pau inteiro e gozou dentro da minha buceta. Ele tirou seu pau de dentro de mim e me deu uma chupada no pescoço.