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Logo em que chegamos no apartamento, ele começou a me beijar e a me prensar na parede. Eu tirei meu salto e ele a camisa e jogamos pra longe. Fomos até o quarto tirando a roupa e se beijando. Chegando no quarto eu estava apenas com roupas íntimas e ele também. Ele tirou sua cueca e seu grosso e enorme p*u pulou pra fora, sentia sua ereção quente e firme livre das suas vestes, roçando contra a minha coxa. Minha respiração estava irregular e meu corpo paralisado quando ele tirou minha calcinha e se encaixou entre minhas pernas, sem ainda me penetrar.
Paulo: que saudades desse corpo - esfregou a cabeça no meio do meu clitóris, sentindo minha umidade evidente.
Alicia: Paulo... - apertei-me um pouco mais forte, forçando a sua entrada. O maldito estava me provocando.
Paulo: tá gostoso, é...? - ele começou a se mover, e eu sorri travessa.
Alicia: enfia a "cabeça", e fode logo minha b*ceta.
Paulo: uou! Ela é selvagem ela - ri pelo nariz e me afastei.
Alicia: o que está fazendo ?
Paulo: me prevenindo. - fez menção de pegar um preservativo, mas eu dei um tapa em sua cara.
Alicia: shh... eu quero mamar um pouquinho, antes - falei manhosa, e ajoelhei-me diante dele.
Sem desviar os meus olhos dos seus, lambi a base do seu membro, umedecendo toda a extensão. Estimulei os seus testículos, e, abocanhei a glande rodada, chupando-a devagarzinho...sentindo o gosto de seu pré-gozo.
Paulo: vai logo com isso - sua voz saiu roca, eu ergui o meu rosto; olhando-o com falsa inocência.
Alicia: acho que o jogo virou, não é mesmo ? Quem é o apressadinho agora ? - ri irônica e encaixei seu p*u na minha boca, sugando lentamente.
Ele estava tão sexy, com a expressão fechada e excitada, mordendo seu lábio inferior com força. Ah que se foda, perdi todo o meu controle, e "cai" de boca, chupando-o como se minha vida dependesse disso. Raspei meus dente, e pressionei os meus lábios, subindo e descendo com avidez. Concavei as minhas bochechas, sentindo-o estremecer. Extasiado. Paulo empurrou seu quadril contra o meu rosto, fazendo-me "engolir" todo o seu comprimento. Meus olhos lacrimejaram, mas não parei... fazendo o seu penis atingir o fundo da minha garganta.
Paulo: porra, que boca é essa ? Esse foi, sem duvidas, o melhor boquete que ja recebi.
Eu sorri orgulhosa do meu feito, mas logo tratei de romper o seu ar convencido. Peguei um preservativo em cima do criado-mudo e "encapei" seu grande membro. Ele me pôs sentada na cama e logo ajeitou-se entre minhas pernas, afastando minhas coxas (uma da outra), abrindo-me para ele.
Alicia: o que ? - ele penetrou-me com um dedo -ta falando sério? Não fez nem cosquinha... - colocou o segundo...
Paulo: que bocet*nha gostosa, pequena e rosada... será que vai caber? - ele penetrou o terceiro dedo.
Alicia: oh... — ele arrastou os seus dedos para dentro e para fora num ritmo firme e rápido. Eu me sentia molhar cada vez mais em sua mão,e quando dei por mim,  senti outra invasão na minha vagina - cacete! — Arregalei os olhos e paralisei, assistindo à cena. Paulo tinha metido o seu pênis também. Fodendo-me com os dedos e o pau ao mesmo tempo.
Paulo: vou te arrombar todinha - ele apertou um dos meus peitos, enquanto movia-se para frente e para trás - tão quente e molhada.
Alicia: oh, Paulo... — ele estocava com tanta sincronia e precisão,
que forçou as minhas costas se chocarem contra a parede, fazendo a minha intimidade dilatar ao seu redor. Senti o meu clímax se aproximar, e com mais algumas investidas - acertando seguidamente, o meu ponto G, eu gozei... Enquanto eu respirava fundo, tentando me recuperar, ele retirou seus dedos de dentro mim, levando-os até a minha boca. Logo, espalhou a umidade pelos meus lábios, e me beijou ferozmente em seguida.
Paulo: veja, como você é deliciosa.
Alicia: eu sei...  — meu corpo inteiro se arrepiou. 
Puxei os cabelos da sua nuca, e Paulo mordeu o meu lábio, apertando-me mais contra o seu corpo. O pouco ar que eu tinha escapou dos meus pulmões quando ele roçou sua ereção entre as minhas pernas. Ele ainda estava duro... Então, de um segundo para o outro, Paulo me puxou pelas pernas, fazendo-me entrelaçá-las ao seu redor. Em passos apressados, guiou-me até a sala, me jogando abruptamente no sofá. Acertou uma tapa na minha bunda e sem mais delongas, me preencheu por completo, em uma única estocada. Minha vagina estava avermelhada e dolorida, mas o incômodo nem se comparava com o prazer imensurável que ele me proporcionou.  Cravei minhas unhas em seus ombros, enquanto girava os quadris, massageando-me por dentro.
Juntei folego sentindo minha intimidade se contrair, desfazendo-me pela segunda vez naquela noite.
Apertei os lençóis e me mantive aberta para ele. Minha vagina ainda se contraía, quando ele gemeu abafado, despejando o sêmen no preservativo.

Muito mais do que uma festa |Paulicia|Onde histórias criam vida. Descubra agora