Capitulo 9

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O olha de todos foram até a gente. Minhas costas queimavam com o olhar de julgamento. Podia escutar cochichos de pessoas falando "Espero que está vadia morra." E isso me causava anciã. Zathrian parecia não ter sentimentos, segurava minha cintura com força e me guiava pela escada até a grande porta que dava para o segundo andar. Eu queria fugir, gritar, dizer que não queria aquilo, mas não dava.

Não era como se eu não sentisse atração por Zathrian, cada parte do meu corpo gritava por ele! O problema era que eu não queria ser forcada a nada. Queria que as coisas fossem naturais, que eu me apaixonasse por quem eu quisesse, que eu me casasse com quem eu quisesse. Mas, a monarquia não era assim. E eu sabia, que qualquer falha minha, minha família, independente de ser uma das 3 famílias da realeza vampírica, estaria morta. Os Deméter estão no poder, e eles amam um banho de sangue e mortes.

Quando chegamos no segundo andar a porta se fechou e meu coração parecia errar as batidas, o que era engraçado já que eu não tinha um. Zathrian estava ereto, calmo e sereno, mostrando sua postura de líder, poderoso, de submissão. Eu já estava entrando em desespero. Sabia eu não iria me controlar, que iria me jogar em seus braços de bandeja. Precisava ser forte, mas como? O seu sangue já é o meu sangue, eu já pertenço a ele. A consumação é só o ponto final da assinatura do contrato.

Zathrian parou e o encarei confusa, o mesmo segurou minha cintura com força e em segundos já estávamos no terceiro andar. O que seria de um vampiro sem sua velocidade para exibir? Apenas a realeza tinha o poder de hipnotizar, super velocidade e poder pular com tanta força que quase chega a voar. Alguns também têm dons, podem ler mentes, sentir a lealdade, ver o passado através de um toque, ver o futuro ou até mesmo forças as pessoas através dos pensamentos. Eu não tinha nenhum, mas sabia que Zathrian tinha dois, os quais eu não conhecia. Os vampiros transformados tem apenas a super força e o desejo insaciável de sangue, nada mais.

A porta do quarto fechou e ele me soltou, era como se o ambiente estava me insentivando a agarrar meu "marido". Ele tirou a gravata e o terno, ficando apenas com a camisa apertada e o encarei. Os candelabros estavam ligados e havia algumas velas sobre o marfim. A cama exageradamente grande com todos os tipos de tecidos estava chamativa e eu não podia encara-lo nos olhos, ou cometeria um pecado.

-Amanhã de manhã partiremos para Demor.- ele diz abrindo os botões da camisa e expondo seu peitoral rígido

-Morar no mesmo lugar que o conselho? Que maravilha.- sorri sarcástica para o mesmo cruzando os braços, Zathrian tira a camisa por completo e em segundos está atrás de mim tirando os nos do meu espartilho

-Somos os líderes agora, mi bela! Não precisam mais ficar lá.- ele diz e logo o espartilho cai no chão, me deixando apenas com a malha fina do vestido

-Você ainda estará lá, não muda muita coisa.- alfineto e sinto suas maos rígidas abrirem os botões do meu vestido e expondo minhas costas

-O jeito que tentas me abalar é inútil.- ele diz e logo a malha cai de meu corpo, me deixando completamente exposta, cubro meus seios com os braços rapidamente e encaro todas as saias caídas em meus pés.

-Prefiro acreditar que não é.- digo séria e o mesmo passa as mãos em minhas costas, passa pela minha cintura até chegar em minha barriga me fazendo arfar

-Você sabe que não tem como fugir de mim, não sabe?- suas mãos sobem até chegarem em meus braços e com sua força os separa, deixando meus seios expostos

-Eu não quero isso..- senti meu corpo tremer e a vulnerabilidade me alcançar

-Não quero força-la a nada, mas conhece as regras.- sua mão sobe mais até chegar em meus seios me fazendo tremer

Eu não sentia nojo do mesmo, era impossível! Mas eu sentia nojo de mim. Nojo pelo meu corpo responder a cada estímulo e toque dele, eu era fraca, nada mudaria isso!

-Isso não significa nada.- meus olhos se encheram de lágrimas e o mesmo massageou meus seios me fazendo sentir um puxão no umbigo forte

Eu estava entregue a ele já, e nem eu era forte contra o meu próprio corpo.

Fui virada rapidamente e presa contra a parede. Zathrian me encarou por alguns segundos e meu corpo tremeu. Se ele não estivesse me segurando eu cairia dura no chão. Eu queria beija-lo, igual ao casamento, talvez até melhor. Mas era orgulhosa demais para isso e o encarei seria.

-Seus olhos ficam lindos à luz de velas.- ele diz isso e me beija

Foi como se duas brazas tivessem sido acesas. Eu não queria mas eu queria. Correspondi o beijo depois de muita insistência dele e do meu corpo, e que merda, ele beijava tão bem! Suas mãos desceram até minha cintura apertando cada parte do meu corpo me fazendo gemer ao seu toque. Eu queria me bater por ser tão fraca.

Zathrian puxou minhas pernas e eu já estava com as mesmas cruzadas contra o mesmo. Me sentia exposta, e de fato eu estava se não fosse a pequena e simples calcinha. O mesmo apertou minhas pernas, minhas nadegas e explorou meu corpo com as mãos. Eu apenas sabia segurar seus cabelos.

Quando ele me jogou na cama, tentei empurra-lo com a mínima sanidade presente em meu corpo, mas ele era mais forte. Zathrian beijou cada parte do meu corpo e quando chegou no interior de minhas pernas, tirou a calcinha tão rapidamente e me abocanhou, não me permitindo nem sentir vergonha com a sua rapidez. Minhas presas doíam por estarem expostas e eu podia sentir as dele contra minha pele. Eu gritava e me odiava por isso, era bom, era erradamente bom!

Não vi quando o mesmo me levou a máxima loucura, eu apenas senti um perfeito orgasmo causado por suas mãos e boca. Ele sabia o que fazia e isso me dava nojo ao pensar em suas experiências. Zathrian tirou suas calças e eu pude ver o monstro no meio delas, por um momento senti medo, mas logo lembrei que sou uma vampira e que a dor nessa situação era nula para a gente. Zathrian subiu em cima de mim passando as mãos em minhas pernas e me beijando.

Foi tão rápido que eu nem vi acontecer. Não doeu, ao contrário, foi bom! Maldito vampiro! Ele sabia o que fazer e meu corpo gritava de prazer. Senti lágrimas em meus olhos e a luta interna dentro de mim já estava decidida. Eu perdi, Zathrian e meu corpo ganharam!

Ele me virou, me fazendo sentar em cima dele e com suas mãos apertando minha cintura até quase quebrá-la me conduziam em seu colo. Ele se sentou, me puxando mais para ele e beijou meu pescoço enquanto uma de suas mãos agarravam o mesmo e a outra apertava meus seios. Senti suas presas mais evidentes e quando ele me mordeu eu joguei meu pescoço para trás. Isso era melhor que sexo!

Mordi seu pescoço no mesmo momento e continuei os movimentos! Era como uma droga. E eu já sabia, que naquele momento, eu pertencia a ele pro resto da minha vida. Foi consumado!

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