Canção das Moiras

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Ingênua, curiosidade pura.
Da fúria veio vingar.
Os clamores da deusa Atena.
O olimpo põe-se a tramar.

O seu destino foi traçado,
Viriam as Moiras cantar:
Seu caminho é na praia
Lá no mar, lá no mar...

Uma senda de estrelas
E de incontáveis porquês
E assim nasce o amor,
Sem querer, sem querer.

E como dizer que ama
Aquela que veio cobrar.
A sua pior vergonha
Vai pagar, vai pagar.

A menina não entendia
Do toque ao beijar
E que ela queria?
Só amar, só amar.

Mas uma caixa tão bela
Que mal há de haver lá
As desgraças meu bebê
Deixe-as lá, deixe-as lá.

E a vil maldição
As suas costas a rondar
Gritam deuses, fala titã:
Pegue lá! Deixe lá.

E todos os males mundanos
Da caixa foi libertar
E a tal da esperança?
Está lá? Está lá.

E naquele momento sombrio
O destino se inverteu
Sussurram os deuses gritando:
Maldição a Pandora.
Condena a Epimeteu!

E como há esperança
Bela volta o mundo da
E essas almas ligadas
Vão se encontrar? Vão se encontrar. 



Fim

Fim

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⏰ Última atualização: Aug 30, 2019 ⏰

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