Ingênua, curiosidade pura.
Da fúria veio vingar.
Os clamores da deusa Atena.
O olimpo põe-se a tramar.
O seu destino foi traçado,
Viriam as Moiras cantar:
Seu caminho é na praia
Lá no mar, lá no mar...
Uma senda de estrelas
E de incontáveis porquês
E assim nasce o amor,
Sem querer, sem querer.
E como dizer que ama
Aquela que veio cobrar.
A sua pior vergonha
Vai pagar, vai pagar.
A menina não entendia
Do toque ao beijar
E que ela queria?
Só amar, só amar.
Mas uma caixa tão bela
Que mal há de haver lá
As desgraças meu bebê
Deixe-as lá, deixe-as lá.
E a vil maldição
As suas costas a rondar
Gritam deuses, fala titã:
Pegue lá! Deixe lá.
E todos os males mundanos
Da caixa foi libertar
E a tal da esperança?
Está lá? Está lá.
E naquele momento sombrio
O destino se inverteu
Sussurram os deuses gritando:
Maldição a Pandora.
Condena a Epimeteu!
E como há esperança
Bela volta o mundo da
E essas almas ligadas
Vão se encontrar? Vão se encontrar.Fim
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Contos de Pandora [CONCLUÍDO]
FantasiaPandora é a filha adotiva do Patrício Giorgio Constantino, cujo passado é marcado por uma tragédia a qual o fez encontrá-la abandonada nas montanhas. Ser adotada nunca foi motivo de tristeza para Pandora, que encontrou no Patrício um pai amoroso e c...