capítulo 25

2.8K 135 34
                                    

POV BARBARA

- O que? - perguntou a loira sem entender.

- Durante a briga, enquanto você batia  no cara você disse que eu era Sua Mulher - falei

- Durante toda a confusão, foi nisso que você prestou a atenção? - Maca perguntou

- Uhum. - eu disse

- Você é minha mulher - ela disse e eu me derreti ainda mais de amor por ela - Mas do que isso, você é minha vida, nós somos uma só pessoa - completou a loira

- E quando eu penso que não tem como te amar ainda mais, você me surpreende. - tomei seu rosto e apertei meu lábios aos dela com um sorriso

- Ai amor! - a loira gemeu com a mão na boca.

- Perdão meu amor - me afastei rapidamente - Desculpa.

- Só desculpo se você der um beijinho pra sarar - ela fez um biquinho eu ri

- Quantos beijos você quiser - cobri todo seu rosto de beijos.

Ficamos na sala conversando e rindo. Maca contava como foi a viagem enquanto falava como era sem ter perto. Acabamos dormindo no sofá abraçadas.

Ao amanhecer despertei por volta das onze e dezessete da manhã, Maca dormia profundamente em meu peito, estava com uma expressão tão calma e serena. É tão bom vê-la assim, Macarena odeia violência e imagino o quanto ela deve estar arrependida pelo que fez, mesmo que tenha sido para me defender. Aproveitei que ela dormia e acabei dormindo também.

Acordei assustada com o toque do interfone. Para minha infelicidade, Macarena não estava mas dormindo em meus braços, peguei o celular na mesinha de centro e vi que o relógio marcava 13:30hr, foi então que ouvi sua voz ao atender o interfone.

- Sim pode mandar subir. - Maca dizia ao porteiro. Ela desligou o interfone e caminhou até a cozinha e pegou sua carteira. Ela vestia um short jeans claro, uma blusa de manga larga branca com um top da mesma cor por baixo da blusa.

 Ela vestia um short jeans claro, uma blusa de manga larga branca com um top da mesma cor por baixo da blusa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pouco tempo depois foi a campainha da porta que soou, ela atendeu e agradeceu ao rapaz na porta. Me sentei no só observando-a fechar a porta.

- Quem era? - perguntei um pouco mais rouca que o normal.

- Amor! - sua voz soou como um canto - Perdão, te acordei. - ela se ajoelhou a minha frente.

- Ta tudo bem bebê, já é tarde - eu disse acariciando o lindo rosto de minha noiva. - Quem era na porta? - perguntei novamente

- Nosso almoço. - ela sorriu - Ta com fome?

- Muita - eu disse e ela riu - E com uma dor de cabeça também - levei minha mão a testa

- Imaginei que acordaria com um pouco de ressaca. - Maca se levantou e   foi até a cozinha, quando voltou trazia um copo d'água e um pequeno comprimido na mão - Toma isso amor, vai aliviar sua dor. - coloquei o comprimido da boca e dei um gole na água. Macarena como se já soubesse qual seria a minha próxima pergunta, se antecipou e disse: - Pedi alguns remédios na farmácia e desci até a portaria para pegá-los. - eu ri.

Minha MetadeOnde histórias criam vida. Descubra agora