A irmã de Hunter pediu para que seu amigo Bun ( Bân) ficasse na casa do irmão enquanto ele estivesse viajando. O plano era que Bun deixasse a casa antes do outro retornar. Porém, o irmão volta antes da data prevista e acaba se encontrando com um des...
Naquele dia quando descobri que tinha uma síndrome estranha, muitas coisas mudaram. Meus pais passaram a me olhar estranho, então decidir ir embora de casa. Eu não sei quando começou exatamente, mas é algo no qual prefiro guardar.
Síndrome de excitação sexual persistente Inglês: PSAS
A síndrome é descrita como uma sensação de excitação genital sem um desencadeante sexual prévio, que persiste por períodos prolongados.
As causas do transtorno não são conhecidas, mas as investigações apontam para um leque de possibilidades: fatores neurológicos, vasculares, hormonais ou como efeitos secundários de medicamentos.
Não tem, portanto, a ver com a hipersexualidade ou com o aumento extremo da libido ou com orgasmos múltiplos.
A situação não desemboca sempre em um orgasmo e, mesmo que isso ocorra, a sensação não desaparece, explica a sexóloga.
Além disso, o fato de a sensação ser percebida pelo paciente como algo intrusivo, alheio a seu próprio desejo e, portanto, negativo pode intensificar a resposta.
Molero explica o caso com uma analogia: "É como quando alguém tem um pensamento desagradável e quer tirá-lo da cabeça. Quanto mais tenta, mais fixa atenção nele".
A consequência é que a culpa se torna inerente à síndrome, na maioria dos casos.
O tratamento mais eficaz é a terapia cognitiva-sexual, enfocada em objetivos claros, soluções no presente, e 'tarefas de casa' que auxiliem os pacientes a lograr a mudança desejada.
***
Eu sabia que conhecia Hunter de algum lugar mas não imaginei que fosse daqui... encontrá-lo aqui... - O que faz aqui? - perguntei. - Terapia. - se aproximou. - Ah, eu também. Sorri... Estava envergonhado sobre o que era a minha terapia. - Terminou? - perguntou segurando minha mão. - hum? - Sim... E você? - parecemos dois estranhos! - Sim, quer sair? - C-claro! - falei animado demais. - Você está bem? - Sim... - me encolhi, eu deveria falar pra ele sobre minha síndrome. Eu sei que isso não justifica a causa de eu ser um "puto" infelizmente mas eu não quero que ele me veja assim... Me incomoda. - Não nos falamos a alguns dias... - Verdade. Estou odiando esse clima pesado, não nasci para esse tipo de coisa. - Ei! - o chamei, mesmo ele estando ao meu lado. - O que foi? - Acho que gosto de você... Mas preciso te dizer algo sobre mim. - Você fala isso assim do nada. - corou um pouco. - Qual o problema? - apertei mais a mão dele. - Nada. - se aproximou do meu rosto. - Estamos no hospital. - Ah... - falou desanimado, encostou a cabeça no meu ombro. - Uma mordidinha então? - Não. - adverti. - Você não manda em mim. - lambeu minha orelha me fazendo recuar, o que foi impossibilitado, pois ele segurou-me firmemente pela cintura. - Hunter! - sorri. - Tudo bem, parei agora.
NARRADORA Hunter e Bun estavam sentados de frente um para o outro. O silêncio que havia em volta deles tornava tudo mais calmo e confortável. Ouvir apenas a respiração um do outro era motivo de satisfação. — O que tinha pra me contar sobre você? — perguntou Hunter. — Ah, eu tenho vergonha de falar. — Vamos, não precisa ter vergonha. — colocou a mão sobre a de Bun. — Eu tenho PSAS. — abaixou a cabeça. — É aquela síndrome que a pessoa pode ter mais de cem orgasmos por dia? — Sim. — se encolheu e puxou a mão. Estava tão envergonhado. — Eu não me importo. — disse Hunter se levantando. — Vamos pra minha casa. — Fazer o que? — Qualquer coisa. — pegou a mão de Bun e o guiou até o carro dele. — E o meu carro? — Depois pegamos. — sorriu. — Affs! Você que vai pegar. Durante o caminho Bun apertava os botões do carro de Hunter. — O que você está tentando fazer? — Colocar um música... Mas não consigo! — Era só pedir. — apertou um único botão e a música ressoou pelo carro. — Que música chata! — passou e colocou uma do EXO. — Opa, você é um EXO-L? — Não... Eu só gosto de algumas músicas. — Ah, eu não curto muito K-pop. — Não gosto mais de você. — brincou. — Eu ainda gosto de você. — Eu sei. — colocou a mão na coxa de Hunter. O celular de Bun vibrava constantemente. — Não vai atender? — Não... Eu estava com saudades de você. Quero dar atenção apenas a você. — Aí, meu coração. — pôs a mão no peito de forma dramática. Bun riu. Apesar daquele tipo de situação está sendo novo para os dois, não acharam difícil de expressarem o que sentiam. Bun por mais que odiasse relacionamentos sérios, estava tentando não destruir tudo como costuma fazer. E Hunter estava tentando gosta realmente de alguém e não estava achando nenhuma dificuldade. — Bun, quando você acha que duas pessoas começam a se amar? — Não sei... Acho que, primeiro sentimos uma atração pelo exterior, depois começamos a adimirar as qualidade, e quando você abraça os defeitos, você passa a amar. — Compreendo. — Finalmente chegamos. — desceu do carro. — Quem entrar por último é o passivo. — Nem pensar! — Hunter desceu rápido do carro, e correu até alcançar Bun no meio do jardim. Abraçou ele pelas costas prendendo-o. — Acho que você vai ser passivo. — se virou e começou a andar de costas abraçado de Bun. — Não vale! — deu uma risada alta. — Você não impôs regras, querido. — lambeu o lóbulo da orelha do outro. — Ah~ — gemeu. — Não faça isso! — pediu. — Quer mesmo que eu pare? — Não. — se virou para Hunter o beijando com afinco. Hunter deslizou as mãos até abaixo da bunda de Bun, erguendo-o. O outro entrelaçou as pernas na cintura, e abraçou o pescoço, de Hunter. Ao entrar em casa, Hunter fechou a porta com as costas do amado. Bun estremeceu com a batida bruta e desvencilhou-se do outro. Pôs os pés no chão e soltou o ar pesadamente, estava sem ar, excitado até a alma. Hunter não tinha a intenção de parar. — Hunter, calma. — Por que? — distribua beijos por toda a extenção do pescoço. — Estou sem ar. — riu. Não odiava a falta de ar que estava sentindo. — Eu quero arrancar todo seu ar na minha cama. — falou em tom de segredo. Hunter segurou os pulsos de Bun, predendo-os acima da cabeça com a mão direta, com a outra que estava livre puxou o cabelos de Bun e Colou os lábios de ambos. Não era exatamente doloroso, era provocativo. Bun Solto um gemido, proporcionando uma abertura para a língua de Hunter. Ele aproveita inteiramente o espaço, e invade. A língua inspecionava toda a extensão... Já no quarto Hunter pega Bun, jogando-o na cama. — Onde está sua caixinha? — perguntou Bun em tom provocativo. — Ela é insuficiente... Então vai ser desnecessária. — Compreendo. — mordeu os lábios. — Só vem. Hunter riu e terminou tirar a camisa. Bun sentou sobre os calcanhares e Hunter engatinhou até ele, com um olhar voraz. — segure seus calcanhares. Bun seguiu a instrução enquanto Hunter abocanhava seu falo de modo mordaz. — Hunter... Não fique provocando assim. — apertou o calcanhar a redor da mão. O rapaz havia perdido o rijo de suas forças, estava vulnerável as provocações de Hunter, mas se tratava de Bun e com certeza haveria retorno. Hunter contornava a glande do rapaz quando sentiu o pulsar se afastou... — H-Hunter! — soltou os calcanhares e segurou o outro pelo rosto. — O que foi? — Termine... — pediu choroso. Odiava ter seu prazer impedido. Hunter riu e deixou que Bun empurrasse a cabeça dele até onde estava antes... Assim que abocanhou novamente Bun gozou... Depois de engolir a porra toda, Hunter foi até os lábios de Bun depois de uma trilha de beijos distribuídas ousadamente... — Fica de quatro pra mim. Bun nem por um momentos lembrava de que precisava de uma revanche... Hunter passava a língua úmida da entrada do outro, que vibrava com a sensação. Dava pequenas especulações de que iria penetrá-lo em breve... Posicionando atrás de Bun, penetrou sem aviso, fazendo um gemido alto e rasgado ecoar. — H-Hunter... — gemeu o nome de seu querido... Levou a mão a coxa do outro. — continua. Se iniciou uma gama de movimentos violentos ao olhos de qualquer um, mas para os dois, era apenas uma terapia. Hunter deslizou as mãos até a cintura de Bun, puxando com mais força e fazendo o atrito aumentar... O ruído meloso causado pela conexão dos corpos deixava os dois mais excitados... O suor que escorria de ambos se conectavam e traziam um aroma novo, os gemidos em harmonia tornava tudo mais dramático. A avidez que Hunter carregava nos movimentos deixava claro de aquele era só o início de uma longa noite de prazer. Gozou. Deixou aquele local. Virou Bun e o pegou no colo... Levando-o até banheiro... Hunter havia lembrado de alguns pedidos de Hunter, da primeira vez que haviam transado... Hunter se sentou no banco algo que havia dentro banheiro... — Vamos Bun... — pediu olhando para o seu. — Ah~ — gemia enquanto sentava no falo de Hunter. Mesmo estando de costas para Hunter podia imaginar a expressão de prazer do outro. — Vamos brincar de Quica-Quica aqui. — sorriram. Bun começou a cavolgar em Hunter... Quicava sucessivas vezes... Produzindo um dos sons de onomatopeia que tanto gostava. — Ah~ — Bun... — encostou a cabeça nas costas do outro. Suas mãos passaram a dar atenção aos mamilos do outro, apertava de forma árdua... Aquele era apenas o início... A cobiça que Hunter sentia por Bun era colossal. Os anseios que sentem iram ser satisfeitos apenas se os dois estiveram juntos. Estão caídos, perdidos e achados no desejo que cada cada um mais possui. Eu desejo o Bun... Ele é meu. Pensou Hunter enquanto gozava pela segunda vez. Eu anseio por ele... Isso é uma droga, o quero tanto. Pensou Bun. Estão fodidamente perdidos. — Onde quer fazer agora, bitch? — No seu tapete. — sorriu. — Que safado. — deu um tapa forte na bunda do outro arrancando um gemido manhoso...
Continua...
Desculpa, meu braço ainda está doendo. Ksksks. Não se preocupem daqui a pouco melhora, obrigado por se preocuparem.
Obrigado pela preocupação e os votos. Saranghaeyo! ♥️
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