Capítulo 8

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Uia chegay!!

Boa leitura meus amores!!!

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Anastasia Bennett

Todo o trajeto de volta ao hotel foi feito em silêncio, nenhum de nós estava disposto a conversar mesmo estando extremamente curiosa não quis puxar assunto, pelo menos não agora.

Precisava colocar meu próprio plano em prática, sim eu tenho um plano. Sei bem que essa ideia de me aproximar de Evangeline, é uma tremenda ideia de merda, mas pode ser útil se eu souber como jogar. E a primeira coisa que farei é acionar a cavalaria, não estou falando da minha equipe, pelo menos não a que todos conhecem.

Não confio em ninguém aqui, farei do meu jeito chamar o meu pessoal é o primeiro passo, mas sem os expôr, não os quero na mira da CIA. E é exatamente pensando nisso que ao chegarmos vou direto para minha mala e pego o notebook que uso apenas para emergências como essa, ou seja, nem que a CIA reúna toda sua divisão Cyber conseguiria rastrear o meu sinal.

Preciso dos meus nerds de plantão para por em prática o que pensei, talvez, mas só talvez inclua Reven. Ela é boa, muito boa no que faz vi seu histórico, e tenho quase certeza que já vi sua assinatura em algum lugar. Só não lembro onde.

Meu acesso é rápido e não demoro a deixar um recado.

"O pôr do sol na cidade branca, é monumental."

Jogo a mensagem e aguardo que um deles me responda, isso pode demorar, faz tempo que não me comunico com eles.

"Lincoln concordaria com você."

Um sorriso se forma de imediato em meus lábios, ao ler essa resposta. Não acredito, só pode ser providência divina.

"Tem toda razão."

"Sempre tenho."

"E antes que eu esqueça, na quarta usamos rosa."

Acabo rindo alto demais com o que disse, isso era nossa cara tardes de filmes no ap que alugamos para termos onde nos esconder, sempre que precisávamos fugir das nossas vidas, um filme e muita porcaria goela abaixo, nossos pais não sabiam que ele é gay, do contrario teria sido uma missão quase impossível sermos amigos, nos viam como namorados e nunca desmentimos isso. Claro, a mãe dele e a da Evangeline eram amigas na época, deve ter comentado e ela ouviu, por isso me odiava.

Faz tempo que não vejo aquele peste, a última vez que nos vimos foi quando ele esteve em Londres por dois dias há exatos quatro anos, desde então só trocamos mensagens e as vezes ele me ligava no skype.

- Hunter... seu sacana maravilhoso. - Falo sentindo a saudade bater.

- Navegando na deep web, não estou surpreso. - Walker diz entrando no quarto sem bater, inconveniente.

- Tem uma porta ali sabia?! Esperava você fosse educado o suficiente para bater antes de entrar. - Digo e ele cruza os braços encostando-se na porta.

- Te chamei e não respondeu, então entrei. - Dá de ombros.

- E se estivesse me trocando?

- Eu fecharia os olhos sem problemas.

- Você é ridículo sabia? O que quer? Estou ocupada.

- Isso eu percebi, mas o seu irmão sabia que minha presença aqui não seria tão relevante quanto a sua, e me fez garantir que cuidaria de você, principalmente te lembrar de comer. - Diz e abre mais a porta e aponta para mesa posta, quando ele cozinhou? Passei tanto tempo assim aqui dentro? - Não se acostume, só devo uma ao Logan e estou pagando.

Suas palavras me fazem lembrar dos meus questionamentos de anteriores, levanto da cama e guardo o notebook de volta na mala, antes de sair paro para falar.

- Não preciso que cuidem de mim não sou uma criança, e se tem uma coisa que eu jamais vou me esquecer é de comer, meu filho. - Falo e ele revira os olhos e rir, me dando passagem.

- Se você diz, quem sou para discordar não é?

Não o respondo apenas sento para comer, eu realmente havia esquecido mas nunca vou admitir isso em voz alta, não darei esse gostinho.

Comemos em um irritante silêncio, até que está bom não vou mentir, mas minha curiosidade voltou a martelar minha mente. Olho para ele comendo tranquilamente como se nada pudesse lhe abalar, de onde surgiu toda essa calma? Quando estava na posição de chefe só não era mais grosso que o Logan, aquele alí entrou dez vezes na fila da ignorância, Deus me livre.

Não sei de quem herdou isso.

- Ok já esperei demais, abre a boca para de enrolar. - Falo e ele me olha arqueando a sobrancelha.

- Posso pelo menos terminar de comer?

- Você não consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo? Homens...

- Tudo bem, já que não terei paz até te contar tudo é melhor fazer isso agora por que quero dormir.

Faço sinal para que ele comece a contar e assim o faz.

- Quando deixei o hospital naquele mesmo dia fui preso.

- O quê?

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Anastasia - Pausada Onde histórias criam vida. Descubra agora