( … )
Me arrumo o mais rápido que posso e saio, vou para a escola direto, pois Clarisse disse que o pai dela a-levaria, chegando lá encontro Douglas e Karina se pegando na parede, pego meu celular e finjo que não estou de vela pra eles, enquanto Clarisse não chega, todos que passam ficam olhando pra eles, e quando eu falo todos, é literalmente TODOS, o povo passa olhando como se os dois fossem a coisa mais rara do mundo, eles se soltam e Douglas olha pra mim.
— Ah! Oi cara, nem te vi aí, tá aqui a quanto tempo? — pergunta ele.
— Oi, to aqui só a uns 15 minutos, nada de mais — falo irônico.
Logo Clarisse chega e pra pagar na mesma moeda eu a-beijo e deixo os dois de vela, depois de alguns minutos Douglas força a garganta e Karina grita:
— CHEGAAA!!! — nos separamos e rimos.
Fomos para a aula de filosofia, eu até gosto, mas não é uma das minhas aulas preferidas, as aulas vão se passando…
— Bom turma vocês estão dispensados, mas não esqueçam de me trazer o trabalho pra semana que vem, sobre a diferença entre os átomos de um ser-vivos e de seres-não-vivos. — fala o professor Márcio de química.
— Eai pessoal? Vamos fazer o trabalho de artes quando, já é pra amanhã não é? — fala Karina.
— É, é pra amanhã mesmo, eu falei pra não deixar pra última hora — fala Clarisse meio brava.
— então vamos fazer lá em casa, hoje. — falo pra eles.
Todos concordam, saímos e combinamos de nos encontrarmos na minha casa, às 14:00, arrumo tudo e deixo um lanche preparado pra gente, logo eles chegam todos juntos, Karina carrega algumas cartolinas, enquanto Douglas carrega todo o resto, pego algumas coisas da mão dele, dou um beijo em Clarisse falo com Karina e coloco as coisas na mesa, Clarisse abre sua mochila e pega seu estojo especial, com lápis, pincéis, tintas, canetinhas e outras coisas, começamos a fazer o trabalho, terminamos bem rápido e conversamos um pouco, depois de algum tempo a fome bate de novo, por conta da preguiça, pedimos Yakisobas, comemos e rimos por um tempo, logo o casal vai embora, deixando somente Clarisse e Eu.
— Não vou poder dormir aqui hoje, mas quero te convidar pra jantar lá em casa amanhã tá? Meu pai quer conhecer o meu novo namorado, melhor.— diz ela senta e com as pernas no meu colo.
— tabom então, eu te levo de moto pra casa, eu vou sim, to meio nervoso, mas eu vou sim. — falo pra ela.
Coloco uma jaqueta e a levo pra casa, chegando na casa dela percebemos que seu pai não tinha chegado ainda.
— Que estranho, ele deve ter ir pra algum lugar, ele não costuma atrasar. — fala ela demostrando um pouco de preocupação.
— Ele deve estar bem, deve ter só saído pra se divertir um pouco. — falo a acalmando.
— É, ele deve ter saído… Bom quando ele sai assim, ele só volta no outro dia, que tal você me fazer companhia essa noite? — pergunta ela subindo no meu colo enquanto eu me sento no sofá.
— Tem certeza? Ele pode não gostar muito. — pergunto.
— Tenho, qualquer coisa você sai sem ele te ver amanhã. — responde ela me beijando.
Decido finalmente ficar, a-beijo com intensidade, ela vai tirando minha jaqueta de pouco enquanto eu tiro a dela, ela tira minha camiseta e a própria, tira a saia, enquanto eu abro meu zíper, e no último minuto ouvimos barulho na porta, corremos pro quarto, nos vestimos e eu me escondo, ela manda eu esperar um pouco, quando vejo que o pai dela dormiu, eu saio com cuidado e vou pra minha casa, chegando lá me sinto meio estranho de novo, não sei, mas estar no mesmo ambiente do pai de Clarisse me deixa meio estranho, tomo um banho só pra esfriar a cabeça e relaxar, pego uns salgadinhos e vou pra sala assistir TV.
[3:00 am].
— Nathanael, Nathanael, NATHANAEL!! — uma voz me chama.
Eu acordo assustado, vejo que na televisão está passando um seriado daqueles meio bobos que passa de madrugada, ouço baterem na porta e vou atender.
— Miguel ? O que você está fazendo aqui essas horas ? — pergunto vendo meu "tio" na porta.
— O pai falou comigo por visão, você tem que tomar cuidado tem alguma coisa errada atrás de você. — fala ele meio aéreo.
— Eu também tive um sonho meio estranho. — falo pra ele.
— Tá vendo isso é um sinal, toma cuidado… bom é só isso mesmo vai dormir você tem escola amanhã— fala ele fechado minha porta.
Meu irmão é muito estranho, ele me avisa e simplesmente vai embora, hm… bom ele sempre foi assim então já estou acostumado.
Volto a dormir bem rápido, acordo no outro dia, tomo meu café da manhã, me arrumo, pego o trabalho que o povo deixou aqui e saio.
Na escola a hora não passava, eu estava muito nervoso pro jantar na casa da Clarisse e isso tava me matando, quando o sinal finalmente toca saímos todos juntos, porém nos separamos no portão, vou pra casa almoço tomo uma ducha rápida e saio pro shopping, vou comprar algo pra vestir no jantar e levar a sobremesa,e então já fui comprar os ingredientes. Compro tudo rápido e vou pra casa.
Ao chegar em casa, tiro minha roupa e coloco algo mais confortável, começo a fazer uma sobremesa de chocolate, quando termino, coloco na geladeira e vou tomar banho, saio do banheiro e coloco à roupa que comprei, uma camiseta preta com lindas asas brancas desenhadas nas costas, uma calça jeans rasgada meio clara e um tênis da Nike branco e preto.
Saio de casa pego a sobremesa e vou pra casa de Clarisse, toco a campainha e Clarisse atendê, com um lindo sorriso e um vestido preto colado ela me beija.
— Oii amor! — diz ela depois do beijo.
— Oii, tudo bem? — falo entrando.
Clarisse vai em direção a cozinha, após mandar que eu me senta-se, me sento e logo o pai dela senta ao meu lado.
— Ah! Olá senhor… — falo o cumprimentando.
— Olá — cumprimenta de volta.
— Mas é? Diga-me, como vai o céu ? Nathanael ! — fala ele me olhando.
CONTINUA…
(3/3)
( NDA = Eai galera? Tudo bem com vcs?, Bom eu demorei, mas lancei o último capítulo do especial de três capítulos, todos eles com mais de 1100 palavras em, bom é isso, UM GRANDE ABRAÇO DO RICKKK.)
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Quem é você?
RandomMe sinto sufocado, como se eu tivesse sendo coberto por águas profundas, bom! deve ser porque eu realmente estava, sim, eu estava dentro de um lago sangrando muito com uma bala alojada no peito, quando já estava me entregando a luz, vejo uma mão me...