( ... )Todos nós já estávamos muito bêbados, Douglas e Karina sumiam Ah cada 20 minutos, aquela casa era enorme, tinha sei lá quantos quartos, mas eu e Clarisse não entramos em nenhum, tudo estava perfeito, menos o fato dela ter que ir embora, estávamos feliz e tristes ao mesmo tempo, eu não podia acreditar no que estava acontecendo, eu pela primeira vez, estava sentindo como é uma perda, isso era triste e deprimente, porém, não deixaria que isso afetasse aquela noite, nos beijamos muito, comemos bastante, e bebemos bastante, Clarisse e Karina dançavam, uma música punk rock tocava, e eu apenas ouvia sentado com um copo na mão, Douglas já não se aguenta em pé, então senta.
- Amor, levanta, vamos dançar, pode ser que nunca mais dancemos juntos.- voz suave, porém, bêbada de Clarisse me chama.
- Não fala assim, eu vou lá dançar, mas não fala assim, eu quero te ver de novo um dia. - falo me levantando e indo até ela.
Ela me beija, sexy e com carinho, vamos até a pista onde dançamos juntos por algum tempo, até Douglas vomitar onde estava e Karina começar a gritar com ele no meio da pista de dança.
- Porra Douglas, assim não dá, agora vamos embora como? eu não sei dirigir, e vc tá bêbado e vomitado, seu tapado. - Douglas apenas ouve calado e sai para vomitar mais.
Eu olhava para Clarisse, nossos olhos se encontravam e a risada saia, Karina seguia Douglas e mostrava o dedo para nós dois, eu puxava Clarisse dali e íamos até o pequeno bar improvisado que havia alí, mas pegamos só um suco de laranja.
–Ta chega, nós já nos divertimos muito aqui e tal, mas é nossa última noite, amanhã não podemos ficar de ressaca, temos que aproveitar o tempo que temos antes da sua viagem, então vem, vamos tomar esse suco, comer algo e sair daqui.
Eu falava e saia de lá com ela, a morena mais linda desse mundo, me seguia, nós íamos até uma praça, já estava tarde, então o lugar estava calmo, nas ruas poucos carros, mas ainda o trânsito de São Paulo, a praça iluminada pelos postes de luz, e nós sentados no banco olhando pro nada, nossos dedos entrelaçados e apertados, ela inclina sua cabeça até meu corpo, apoiando em meu ombro, ouço o seu gemido e olho para ela, vendo seu rosto molhado, a lágrima descia e eu também não conseguia segurar as minhas.
–Eu não quero ir Nathan, não quero ficar sem você, não quero te deixar… eu… eu quero ficar com você, mas eu sei que preciso ir…–
Ela falava e eu acariciava seu rosto limpando suas lágrimas, eu então deito minha cabeça sobre a dela e tento falar, mas minha voz falha, eu respiro um pouco e início novamente.
–Olha… eu também não quero que você vá meu amor, não quero ficar longe de você, não imagino passar um dia sem poder te dar um abraço, um beijo, de sentir seu toque, de não poder te ver, mas não importa pra onde você vá, meu coração sempre será seu, você sempre estará marcada nele, porque… eu te amo Clarisse, te amo com cada parte do meu ser, dês da ponta do meu nariz, até o mais profundo da minha alma.
Eu falava e ela chorava e eu logo chorava junto, a essa altura, o álcool já não tinha mais efeito nenhum em nós dois, as lágrimas eram de real tristeza, eu então viro seu rosto e limpo suas lagrimas, logo iniciando um beijo calmo, doloroso, e bom, esse era nosso primeiro beijo, onde os sentimentos falavam mais do que a sedenta vontade um pelo outro, eu então me levantava, trazendo ela até a moto, a colocava em cima da mesma, subia, colocando o capacete enquanto ela colocava o dela e então íamos até minha casa, ao chegar em casa eu fecho a porta, trancando a mesma, coloco as chaves e carteira no balcão deixo meu celular em cima da mesa e vou até ela tirando minha camiseta, enquanto ela tira a dela, eu então começo a depositar beijos em seu pescoço e vou descendo até seu peito, onde eu tiro seu sutiã, depósito beijos no direito, enquanto minha mão esquerda brinca com o esquerdo, minha mão direita, abre o zíper da minha calça, eu escutava a mesma arfar, eu então ia descendo os beijos por todo seu corpo, até sua barriga e depois indo até entrada, abro seu zipper e tiro seu shorts, sua calcinha de renda ainda tampava sua parte íntima, que já se encontrava encharcada, Clarisse se senta no sofá e eu arranco sua calcinha, e logo início um oral nela, minha língua brincava com seu clitóris, e ela gemia, mas tentava abafar o som, eu mantinha meu olhar fixo nela, ver ela daquele jeito me deixava louco, naquele momento a tristeza tinha ido embora, eu terminava o oral nela e a mesma vinha em minha boca, eu me levantava e inicio um beijo na mesma, que logo cola nossos corpos e começa a arrancar minha calça, me deixando apenas com a box cinza, ela apertava minha intimidade o que me fazia arfar, ela começa a puxar os lados da minha cueca, e logo se livra da mesma, eu então colo ainda mais nossos corpos e começo uma penetração suave, que vai se intensificando a cada entocada, ela sorria e gemia em meio a nosso beijo, e eu fazia o mesmo, após minutos daquele jeito, com nosso ritmo cada vez mais rápido e voraz, nós terminamos com os dois tendo um orgasmo juntos.
–Eu te amo! – Falava e dava um beijo em sua testa.
–Eu também te amo! – Ela falava e me abraçava, eu então me levantava, ia até meu quarto, colocava um samba canção e arrumava a cama, enquanto a mesma colocava um babidool preto, nós nos deitavamos e dormíamos abraçados.
( … )
No outro dia, eu acordava e me levantava com calma para não acordar ela, eu preparava o café preferido dela, e deixava em cima da mesa enquanto eu ia acordar a mesma.
–Ei… Amor! Tá na hora de acordar, eu fiz o café – Eu falava dando um selinho na mesma para que ela acordasse.
–Bom diaa amor! – Ela dizia sorrindo e abrindo calma os olhos, retribuindo o selinho e logo se espreguiçando.
Ela se levantava e ia até o banheiro fazer suas higiênes pessoais, logo abria a porta e vinha até a mesa e se sentava ao meu lado, sorria com tudo que estava alí, preparava um pão com frios, enquanto colocava um pão de queijo na boca, tomava seu Toddy, que eu ja havía deixado pronto e após dar uma mordida no pão e outro gole na bebida ela geme e sorri, eu dou risada da cena e como um pão de queijo preparando meu pão, terminamos de tomar café, nos trocamos e eu levo ela pra casa dela.
–Eu te vejo no aeroporto tá? Não vai antes de eu chegar em…– Eu falava dando um beijo na mesma e saindo.
⚫⚪⚫⚪⚫⚪⚫⚪
Eu havia comprado o colar para Clarisse, mas eu estava atrasado, até o aeroporto ia demorar um pouco, ainda mais com o trânsito, eu então acelero um pouco mais do que deveria e passo em um sinais vermelhos, mas ela não precisa saber disso, eu aposto que tomei uma multa, mas vale a pena por ela.
Ao chega no aeroporto eu via ela dando um último abraço em Karina e chorando ela se vira para embarcar, eu não deixaria ela ir embora sem me dar um beijo, então eu corro gritando por seu nome e ela olha em minha direção, eu pulo umas malas que tinham no caminho, chego perto da minha morena e lhe dou o maior beijo que já dei.
–Eu te amo, não se esqueça de mim, um dia vamos nos reencontrar, e para ter certeza disso… isso é pra você – eu falava mostrando a caixinha do colar.
Ela abria, via o colar e colocava, seu pai atrás não dizia nenhuma palavra, ela me dava um abraço e um último beijo, nossos corações apertavam e ela embarcava enquanto eu ficava alí vendo o amor da minha vida indo embora, abraçado a Karina que chorava e Douglas que consolava nós dois, Clarisse evitou olhar para trás e eu entendia ela.
Contínua…
(NDA= Eae galerx, Tudo bom com vocês? Então… eu fiquei muito tempo sem postar, mas agora vou voltar, peço desculpas a vocês por isso, mas vou voltar tentando melhorar e me digam aí, o que acharam da ida da Clarisse? Será que ela volta? Logo logo mais capítulos em… bom é isso, continuem lendo, comentando, votando e compartilhem com os amigos e UMA GRANDE ABRAÇO DO RICKKK)
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Quem é você?
LosoweMe sinto sufocado, como se eu tivesse sendo coberto por águas profundas, bom! deve ser porque eu realmente estava, sim, eu estava dentro de um lago sangrando muito com uma bala alojada no peito, quando já estava me entregando a luz, vejo uma mão me...