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Estou contido nas ruinas da minha razão
Encarcerado em cada lágrima que hesitei
Necessitadas de tanto carinho e compaixão
Às quais para repousar meu rosto confiei
Que me inundaram delas a palma da mão
Que me acercaram delas o que me evitei
Para não pôr um ser sem dores ao chão
O homem que nunca sofria que me tornei
E que por fim desperdicei em uma estação
Em que chove diariamente, e eternizei...
O frio em cada pedaço meu como sensação
Por fim, a escuridão me abraça... e sei...
Já não consigo pertencer a meu coração.
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