¡imagines bnha boys!

K.B,,

Katsuki Bakugou
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S/n s/s, a aluna nova.

Só falavam dela em salas e corredores, já que ela chamava muita a atenção. Garotas e garotos falavam e rodeavam a mesma e lhe perguntavam sobre sua terra natal, mas uma pessoa que eram um pouco "diferente" não fez questão de demonstrar muito seu interesse. Um loiro, com expressão de ódio secretamente estampada em seu rosto, se destacava em segundo lugar no ranking da fofocaiada. Estava com raiva e... Borboletas no estômago?

- Bro! Se tá bem? - chamou seu amigo, baby shark. O mesmo se arrepiou ao ser flagrado admirando a (s/c), que estava no final do corredor.

- Não enche merdinha!

- E que, você tá parado na porta. E meio que somos os últimos a sair e...

- Tá tá... - "sem um palavrão se quer?" Pensou o avermelhado. O loiro continuou parado na porta, olhando o final do corredor.

- Só foi a "fofa" da S/n entrar, que ele ficou assim. - se intrometeu o outro loiro, que queria falar mais da garota, porém não continuou, se não iria parar no hospital.

- Tsc! Vão se fuder! - se afastou dos três idiotas, mas eles o seguiram logo em seguida.

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Dias se passaram e, era incrivel o como ele não conseguia disfarçar e ainda negava o seus sentimentos. Por que alimentava tanto o seu orgulho?

Seus amigos pensaram em muitas coisas para ajudá-lo.

— Que tal ele dar um buquê pra ela e fazer um declaração simples?

— Não Sero, isso e clichê!

— não é clichê, é normal — argumentou o Zé fitinha.

— Ele tem que dar um presente bonito como... — deu uma pausa.

— uma lingerie? — completou a fala do amigo.

— Pode ser! — se dirigiu ao menor com um sorriso no rosto. Ambos foram queimados com um olhar de morte vindo da direção oposta.
Quando Bakugou ia se levantar e explodir a cara deles, foi chamado por : S/n.

— Bakugou? — ela o cutucou.— ah! Espero que eu não tenha errado mas, o Kirishima falou que você tava precisando conversar comigo...

O tempo acabou, os meninos sairam com um grande sorriso no rosto enquanto os outros sairam confusos ou conscientes do que ia acontecer.

— Então... O que quer falar? — ela se sentou, não tão perto dele mas também não estava longe. As bochechas do garoto ficaram vermelhas, de sua boca não saia nem uma palavra se quer, espera... Ele não podia se rebaixar assim!

— esquece, é ridículo... — virou seu rosto.

— demonstrar seus sentimentos é ridículo? — Que menina atenciosa, ela "leu" a sua intensão em menos de segundos!

— Como você...?

— Desde que entrei, muitos olharam pra mim, principalmente você caso queria dizer o contrário. — deu uma pequena pausa para chegar mais perto do garoto que ainda a olhava confusa. — Seu olhar tenso me incomodava antes, mas agora que sei que você sente o mesmo, que tal a gente se co-

— Você agora é minha namorada. — Antes dela reclamar e dizer que isso não está certo, ele a puxou, assim juntando seus lábios.

Não durou muito.

Ele se afastou e levantou, indo em direção ao corredor, a deixando sozinha na mesa. Seu rostinho está queimando, enquanto o rosto do loiro estava corado com um sorrisinho.