〔ᴀᴅᴠᴇɴᴛᴜʀᴇ ᴋᴀᴛsᴜᴋɪ〕

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-A.U Medieval-

Katsuki Bakugou
Conhecido como:
Bruto.

Aqui você é um sereia;;🎏
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As cachoeiras fazem uma melodia belíssima que se sincronizada com o céu da tarde. As rochas são ótimos lugares para se observar as mais pelas paisagens do mar. Barcos passam de frente para a cachoeira mágica, que e a minha casa, onde é repleta de plantas exóticas e majestosas com a água cristalina. O verdadeiro paraíso de um bárbaro; de um viajante ou de um morador dessas terras, menos para uma sereia sonhadora que deseja ver mais do que o mar.

- Pensa Amélia, o quanto a lá fora! Espécies raras, corais e-

- E sereias mortas? - Resmungou rancorosa, se ajeitando em uma das pedras. Amélia sempre sou uma amiga arrogante, mas sempre teve medo de muita coisa, principalmente o que te fora da parede de pérolas. - S/N, sua cabeça dura! Lá fora é... Perigoso. As pessoas não são confiáveis e eles te fazem de comida só porque tem raba de peixe! – Ela tocou o meu nariz enfurecida. Mas, raba de peixe? Quer saber, não faz sentido, as vezes alguns homens se perdem aqui e isso nunca aconteceu. – E antes que de mais uma palavra, os homens que vem aqui são vigiados pelos guardiões e pelos tritões. Assim não precisamos nos preocupar, já que fornecemos tudo para eles.

– Argh! Que chata! Queria que você não fosse tão inteligente... – Fiz um bico e a ruiva entorta a boca.

– Isso é costume S/N, você que não nota. – Se virou enfurecida, assim como a mesma me virei, e nadei para o fundo da caverna. Logo, mergulhei e fui para o lado isolado das cachoeiras, o mais belo e solitário lugar que tanto amava.
As pedras do grande penhasco seguravam um pequeno barco velho a onde a (c/c) se deitava toda as vezes que se sentia estranha ou estressada, dessa vez foi a segunda opção. Subiu no barco e se deitou; fechando seus olhos sem muita vontade.
O rangido das madeiras podres e as balançadas por conta do equilíbrio não a assustaram...

– Vai ficar nadando aí ou o que? – Uma voz rouca e grossa suou alta naquela região.

Era piratas?!

Viajantes?!

Ladrões?!

O medo de misturou com a curiosidade, suas mãos automaticamente foram até a borda da madeira e inclinou sua cabeça. Uma figura loira estava se apoiando em uma árvore baixa enquanto falava com o seu dragão, que se banhava nas águas.

– Estou me refrescando! Além disso tô tentando pegar uns peixinho pá nós comer. – O dragão falou? Então era isso que bilha de fora! Ela chegou na conclusão que, eles eram aventureiros! Um dragão nunca viajaria com um bárbaro pelo que sabia. O loiro estalou a sua língua e tirou a sua capa elegante e pegou uma lança, seu tronco nu e seus braços fortes, chamaram sua atenção em só um piscar.

– Vira humano, né? Seu imbecil. – Ele ditou frio para seu colega dragão, que logo se transformou em um garoto de cabelos ruivos; bonito e fofinho, que quando havistou um peixe, logo o mordeu.

Seu "lider"–supostamente–, com agressividade e força desnecessária, iria perfurar um peixe, mas eu não iria permitir isso.

– NÃO FAÇA ISSO! – O tempo ficou escuro, estava prestes a anoitecer. E assim, as plantas exóticas que ficavam do lado das rochas, brilharam deixando o lugar mais atrativo. Os dois olharam mim. Porém o olhar do loiro não me deixava desconfortada mas envergonhada.

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