as memórias de Sebastian

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Atenção: O conteúdo da creepypasta é +18, pois, contém palavras de baixo calão, desde já agradeço e boa leitura.

Olá, meu nome é Sebastian e seja bem-vindo as minhas memórias...agora que você está adentrando no meu doentio subconsciente, relaxe, pegue algo para beber e veja até que ponto a crueldade humana pode ir.
Na minha infância, eu era uma criança aparentemente normal, entretanto, sofria negligências familiares e de professores, as crianças faziam bullyng comigo, já desmaiei devido a tantas porradas que levava desses desgraçados, mas, todos fingiam não ver.
Em minha adolescência estes problemas prevaleceram, onde me tornei uma pessoa demasiadamente solitária, muitas vezes fui humilhado, sofri abusos psicológicos e agressões, assim como em minha infância, eu deixava eles me baterem e me humilharem, pois, me achava uma escória que merecia punições. Meus pais me ignoravam e me tratavam como uma aberração.
Com o passar dos anos, realizei meu sonho de entrar para a polícia com o objetivo de defender os fracos e pregar a justiça, não permitir que as violências que aconteceram comigo, acontecessem com outras pessoas. Todavia, com o passar do tempo entrei em ruína e vi os piores e mais podres lados das pessoas. A população era muito exigente e ingrata, alguns nos maltratavam, jogavam pedras em nossas viaturas, falavam mal de nós pela internet, nos condenavam, nos tratavam com nojo e repulsa e até mesmo defendiam os bandidos, com pretextos que nós éramos cruéis...eu presenciava indivíduos da nossa corporação usando drogas e recebendo propinas. Tudo isso me fez ter repúdio e ódio aos humanos...perdi a pouca fé que tinha nas pessoas. Fui perdendo pouco a pouco minha humanidade, até não sobrar mais nada além de um forte desejo de matar todos.
A roda do destino girou para mim, saí da polícia e entrei para a máfia americana, com mérito e dedicação me tornei um prestigiado assassino, eu era encarregado de matar conspiradores, corruptos e ladrões da organização. Entretanto, eu também matava outros indivíduos cujos estes, eram as piores escórias da humanidade. essa era a única coisa que me dava razão para viver nesse mundo cruel e doentio.
Matei muitos filhos da puta que não faziam nada além de contaminar o mundo com sua podridão, deveriam me agradecer.
Eu era conhecido dentro da máfia como "o impiedoso"... Nunca mostrei misericórdia aos meus alvos e nem sentia culpa ou remorso ao abate-lós.
Contudo, a organização caiu, fui preso e sentenciado a pena de morte.
Fui acusado de cometer cerca de 500 assassinatos. Não fazia ideia disso, com o tempo, fui perdendo a noção de quantos matei pelo fato de todos serem insignificantes.
Agora estou aqui, escrevendo algumas de minhas memórias para que alguém possa algum dia ler.
Você agora entende meus motivos que me fizeram ter nojo da humanidade ?
Eu irei morrer orgulhoso. Meu único arrependimento foi não ter ceifado mais vidas.

 Meu único arrependimento foi não ter ceifado mais vidas

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