caminhada na floresta sem fim

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Árvores secas; sem cores, frutas e tampouco flores

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Árvores secas; sem cores, frutas e tampouco flores. Enfileiradas de modo extremamente afastado quase não dando para perceber que eram de mesmo grupo de espécie. Certamente, o incêndio que tivera agora a pouco queimara tudo que conheciam do local, não deixando nenhum vestígio.

O local, não era mais usado como ponto de acampamento por conta da sua terrível e deplorável decadência no decorrer desses anos, - (2018-2019). Tantas pessoas que destruíram o local antes de se desfrutar.

O principal e único motivo incrivelmente não foi por conta do desmatamento e tampouco pelo egoísmo das pessoas. Uma dessas pessoas que morou ali finalizou a decadência antes de qualquer esperado. Com medo do que aquela floresta escondera por tantos os anos que ali se estabeleceram.

Os sons; os galhos se movendo; as vozes e principalmente as visões. Sempre atormentando-a com tantos fatores acontecendo dia após dia em seu decorrer de moradia naquela floresta. Mas por que ela não se muda? Simplesmente por não ser tão simples pelo que aparenta, afinal, é mais complicado procurar a cidade mais próxima sem um mapa, do que permanecer no mesmo local.

Com o livro em mãos, caminhava pela floresta a procura da verdade que parecia sem fim. Deixava algum vestígio de caminho de pedaços pequenos de papel para caso se perdesse. No caso de demorara até anoitecer. Mesmo com medo, estava encorajada a continuar com aquilo até o fim.

Sem ter noção de espaço e tampouco obter um mapa para se localizar melhor, o medo permanecia presente e ainda mais perdida naquele local extenso da floresta

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Sem ter noção de espaço e tampouco obter um mapa para se localizar melhor, o medo permanecia presente e ainda mais perdida naquele local extenso da floresta. Porém, confiava em seus sentimentos, que no momento, era uma confiança inútil.

- Por onde eu posso ir agora?... - Questionou-se, confusa.

Sem mapa no momento, se distanciava ainda mais em direção ao caminho da sua casa.

- Talvez eu devesse voltar... Está anoitecendo e se eu continuar nessa floresta, posso até mesmo enlouquecer de tantas coisas que acontecessem. - Falava consigo mesma como forma de desabafo e de espantar o medo de estar sozinha.

Sons nos galhos novamente eram ouvidos, agora, com mais intensidade do que jamais poderiam ter. Assustada, começou a apressar seu passos tentando encontrar os pedaços de papel que havia deixado no chão para se localizar de volta para casa. Infelizmente...


Haviam Sumido.

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