8. Uncertain Destiny

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Olá, (mon)bebês! Como vão?

Talvez esse capítulo desapontem alguns (ou todos). Me desculpem por isso, mas a história ainda não acabou!

Já vou avisando que este é o PENÚLTIMO CAPÍTULO, após este, temos o fechamento da história e o bônus (não sei quando sairá esse bônus, perdoem.).

Boa leitura, anjos! 




Eu nunca havia dormido tão bem, sem pétalas, sem ao menos me lembrar da doença.

Quando cheguei, apenas reguei meu jardim, tomei banho e adormeci. Não havia melhor calmante do que Lee Hoseok, eu me sentia sortudo por tudo que havia acontecido no dia anterior.

Eu podia jurar que ainda sentia seus toques carinhosos pelo meu rosto e via seu sorriso brilhante a cada vez que minha mente se distraía com algo. Me lembrava de suas palavras preocupadas e seu jeito de me apelidar. Não importa quanto tempo eu passasse com ele, sempre seria insuficiente, não importa a tempestade que ele traz dentro de si, suas qualidades sempre estão no topo.

- Bom dia, mãe. - desejo ao chegar na cozinha, onde ela preparava o café. - Não vai trabalhar hoje?

- Bom dia, querido. Irei mais tarde. - ela olha o relógio de pulso. - Como assim Chae Hyungwon está fora da cama 20 minutos antes do horário? Caiu da cama? Teve pesadelo?

Ela fingia uma expressão surpresa, talvez ela estivesse realmente, se eu puder dormir 1 minuto a mais, que seja, eu o faria. Mas hoje, eu acordei antes do horário naturalmente e preferi não voltar a dormir.

- Não cai da cama e tive ótimos sonhos.

- Esses sonhos tem a ver com um certo Lee por aí?

- Onde Hoseok não está, mãe? Ele consegue deixar as pessoas melhores mesmo não estando perto fisicamente.

- Tenha crias com ele. - ela riu e voltou a fazer os ovos.

- Nossa, muito engraçado, nem parece que sabe que isso é biologicamente impossível. - digo, indo até ela e pegando uma torrada.

- Vai que a ciência tem um avanço? É você que vai parir mesmo.

- Mãe! Quem disse que eu seria o passivo?! - falei indignado.

- Está escrito na sua testa, Hyungwon. Nem vem que eu conheço o meu filho.

- Isso é um absurdo! Por que está falando sobre minha vida sexual?

- Claro que não! Não está mais aqui quem falou. Você passou bem ontem?

Eu sabia muito bem do que ela se referia, então sorri.

- Correu tudo bem, não tive nenhuma crise.

- Meu Deus, isso é um alívio para meus ouvidos, querido! Fico tão feliz por saber que ele se importa e quer te ajudar, filho...

Hoseok tinha um coração bom, daquelas pessoas que se esforçam para fazer o dia do outro ficar melhor e exatamente por isso, sua ausência era incômoda. Não é difícil se apaixonar por alguém como ele, no mínimo, admirar.

- Talvez ele goste de você também. - ela disse me tirando dos meus devaneios.

- O quê? - perguntei em reflexo. - É, talvez... Bom, eu já vou, mãe.

Dei um beijo na sua testa e peguei uma maçã na fruteira, eu não tinha fome e sim, ansiedade. Hoseok me deixava ansioso para vê-lo, passar um tempo consigo por mais que ele fosse sem contato físicos.

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