Capítulo 4

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Recém chegado

  Um novo dia, uma simples tarde e ali está um investidor visivelmente conhecido como um grande concorrente. E a 68 m (sessenta e oito metros) um outro individuo, cuja face se esconde por debaixo de uma máscara preta. Inspirando e expirando de uma forma lenta no qual sua concentração é focada unicamente no investidor. Um ângulo certeiro, um disparo preciso; a bala percorre um trajeto no qual ninguém pode desviar, nem perceber e se perceber óbviamente se tentar reagir não adiantará, pois sua vida por um fio irá permanecer. E assim ela atravessa o ombro do investidor que é invejado por seus concorrentes. Mas para o azar do indivíduo mascarado, o investidor sobrevive e assim sua posição é revelada.

  Alvejado pelo seu alvo ele é capturado. E assim ele segue para a prisão. Mas um fato coincide com todos os eventos, o homem debaixo da máscara é o mesmo no qual todos estavam a procura, porém somente uma pessoa estava a espera.

  " Uma pessoa como qualquer outra sente suas emoções extravasarem de formas diferentes dado o momento no qual elas são precisas..."

  Na viatura o homem começa a sentir uma tensão desconfortável que traz uma certeza, ele não pode ser detido ou preso, pois se isso acontecer sua morte já está sentenciada. O coração começa a acelerar, a adrenalina correndo nas veias e do nada se ouvi um click nas algemas. O guarda que está de olho logo percebe, mas o prisioneiro foi mais rápido; assim foi fácil matar o primeiro guarda da viatura e mais fácil ainda matar o que estava ao volante entretanto difícil evitar que a viatura batesse e capotasse.

   "Por isso se tornam tão fáceis de manipular, eu já esperava o medo, mas quando o medo se eleva a um nível superior eu espero apenas o desespero."

   Chutando o vidro da viatura que ao mesmo tempo esta se incendiando, o homem continua desesperado. Ao sair da viatura ele caminha pras margens escuras do meio fio mancando e machucado, deixando uma trilha de sangue ele foge do local.

   " O medo te faz fazer coisas que você nunca pensou que pudesse fazer, mas apesar que eu basiei essas idéias logo depois daquela garota, aquela em que os miolos dela explodiram para todos os lados, aquela que eu fiz questão de colocar o sangue a mostra... Bom, apesar disso, o medo que ele sente agora, fazendo de tudo para continuar livre ou vivo, o medo que eu esperava que ele sentisse não é o medo que eu causei nele. Mas foi o medo que outra pessoa causou nele com grande impacto. — Assim estava pensando Rich Tyler em sua cela. Deitado em um colchão olhando para o teto como se estivesse em um transe profundo.

   Em outro lugar, a tenente Helen Lester está confirmando em aparecer no local onde a viatura capotou. Aparentemente Dave Wesker já estava a caminho para investigar a situação. Após todos chegarem e examinaram as provas do local do acidente. Dave Wesker e Helen trocaram algumas ideias sobre o que havia acontecido.

  — Eu nunca pensei que algo assim fosse acontecer. Disse Helen.

— Pois é, agente nunca espera por uma coisa dessas. Mas eu quero confirmar os fatos que agente conseguiu ligar em alguns pontos até agora.

— Bom, pelo que sabemos, o investidor que era o alvo desse assassino de aluguel sobrevivel  pra nos dizer quem o atacou. E pra nossa sorte, o assasino de aluguel foi reconhecido por um dos seguranças do investidor. Ele confirmou a identidade do mascarado como Reginaldo Baruni.

— Baruni? Por que Baruni tentaria matar um investidor, afinal quem será que o contratou para esse serviço?

— Isso ainda é um mistério, mas Baruni pareceu está muito motivado a conseguir alguma coisa. Pois ele conseguiu matar dois guardas e capotar um carro. Porém ele deixou vestígios de sangue ao sair da cena do crime. O DNA  dele concerteza vai identifica-lo se ainda houver algum registro ou dados pessoais dele que não tenham sido apagados.

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