Capítulo 30 🖤

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"Que sejamos capazes de perdoar mesmo quando o outro for incapaz de nos pedir perdão."

[Narração Maya]⁣⁣
⁣⁣
Abro a porta com tudo e assim que eles olham para mim eu sorrio,⁣ falsamente claro.⁣

- Desculpe Senhor, mas é que a ofereci..Débora, - Me corrijo mas sei que perceberam o que eu ia dizer. - esqueceu o suco. - Afirmo colocando o mesma na mesa.⁣⁣

- Pode ir Débora, mas tarde talvez eu te chame, coloca aquela calcinha de sempre, ou melhor, vá sem. - Ele provoca e ela sai sorrindo.⁣⁣

- Bom proveito. - Afirmo e reviro os olhos.⁣⁣

- Ciúmes? De um monstro como eu? Achei que medo fosse a única coisa que sentisse por mim, bom, pelo menos a Débora não tem. - Ele me provoca novamente.⁣⁣

- Se você gosta das fáceis vá em frente, cuidado para não pegar uma doença, até porque vai saber quem passou por ali antes de você não é?! - Rebato.⁣⁣

- Cuidado com a lingua Maya.- Ameaça.⁣⁣

- Porque? Vai me torturar também? - Rosno e ele se levanta dando um soco na mesa.⁣⁣

- Que merda Maya, isso é o que eu sou! Se não está bom pra você.. - Ele solta as palavras no ar.⁣⁣

- Eu me demito, quero ir embora dessa casa! - Rebato de volta.⁣⁣

- Você vai pagar a multa? - Ele diz também nervoso.⁣⁣

- Eu dou um jeito! Quem sabe sendo como a Débora e abrindo as pernas sem calcinha para os seguranças eles não me dão dinheiro! - Grito em alto e bom som.⁣⁣

Ele coloca as mãos na cabeça tentando se controlar.⁣⁣

- Tchau. SENHOR! - Rosno e saio dali cuspindo fogo.⁣⁣

Perigoso DemaisOnde histórias criam vida. Descubra agora