Capítulo 35

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No Hospital:

May – Pq tantos aparelhos? [ Fico olhando ele pelo vidro junto de minhas amigas]

Dulce – Pq o caso dele requer cuidados May.

Annie – É, não se preocupe ele vai sair dessa. [Abraço ela]

May – Queria tanto ver o sorriso dele novamente, ouvir sua voz, sua risada.

Annie – Logo vc verá amiga, logo, não se preocupe. [ Dulce e eu a consolamos]

Na Delegacia:

Delegado - Joaquim traga para mim o Paulo Rodriguez da Silva.

Joaquim – Sim Senhor.

[ Passam alguns minutos e o policial chega com Paulo na sala do delegado]

Paulo – Isso é um absurdo, pq me deixaram por todo este tempo naquele lugar.

Delegado – É melhor vc ir se acalmando rapaz pq seu caso é muito complicado.

Paulo – O que quer dizer?

Delegado – O que quero dizer é que foi comprovado a sua culpa no caso do envenenamento do Jovem William Levy, aluno da mesma Universidade que a sua.

Paulo – Eu já disse que não tenho nada haver com isso.

Delegado – Eu digo ao contrário, o frasco que encontraram na sua mochila foi analisado em um laboratório e é o mesmo conteúdo que foi encontrado no organismo da vitima, ou seja um veneno que vc usufruiu para poder tirar a vida do seu companheiro.

Paulo – Ele morreu?

Delegado – Não, não morreu, mas está em estado grave.

Paulo – Quer saber não me arrependo do que fiz, e espero que ele morra.

Delegado – E assim como vc espera que ele morra, espere tb um bom advogado que o possa tirar da prisão antes dos 20 anos que tem pela frente, Joaquim leve esse homem para a cela até chegar a ordem de ida dele para um presídio.

Paulo – O que?? Não podem fazer isso comigo, me solte. [ Me levam para uma cela na delegacia]

Na Universidade:

Joyce – Não acredito que o Paulo teve a coragem de fazer isso.

Emilia – O Paulo sempre foi vingativo.

André – O que me entristece é que eu avisei eles, e eles não confiaram e mim.

Emilia – Tb depois de tudo que fizemos.

Otávio – Ainda bem que eu não me meti nisso.

Joyce – Vc sabia disso que ele ia fazer?

Otávio – Ele chamou eu para ser cumplice, no momento eu aceitei, mas depois acabei nem tendo participação nenhuma, ainda bem.

André – Vc deu sorte, essa hora ia estar igual ele, atrás das grades.

Joyce – Olha o diretor chegando.

Emilia – Como está o William diretor??

Diretor – Muito mal, está na UTI, eu tenho que resolver umas coisas e já irei para lá.[ Saio para minha sala]

Otávio – Ele vai morrer?

Chris – Vira essa boca pra lá, claro que não.

Poncho – Ele vai sair dessa eu sei, vcs devem estar contentes agora né. [ Falo apontando para Emilia e Joyce]

Emilia – Nenhum pouco Poncho, nós nunca nos demos com ele, mas jamais desejaríamos a morte dele.

Joyce – É verdade, nós não aprovamos o que o Paulo fez.

Chris – Falam isso pq agora ele está mudado, não é o mesmo de antes pq se fosse estariam amando o que está acontecendo.

Emilia – Não diga algo que não sabe.

Poncho – Eu só acredito em uma pessoa aqui, que é o André.

Chris – É cara, nos desculpe, pq vc nos avisou mas não acreditamos.

André – Não se preocupem com isso, é natural, agora temos que torcer para que o William fique bem.

Poncho – Sim, é verdade.

Descobrindo um Príncipe.Onde histórias criam vida. Descubra agora