No Hospital:
May – Pq tantos aparelhos? [ Fico olhando ele pelo vidro junto de minhas amigas]
Dulce – Pq o caso dele requer cuidados May.
Annie – É, não se preocupe ele vai sair dessa. [Abraço ela]
May – Queria tanto ver o sorriso dele novamente, ouvir sua voz, sua risada.
Annie – Logo vc verá amiga, logo, não se preocupe. [ Dulce e eu a consolamos]
Na Delegacia:
Delegado - Joaquim traga para mim o Paulo Rodriguez da Silva.
Joaquim – Sim Senhor.
[ Passam alguns minutos e o policial chega com Paulo na sala do delegado]
Paulo – Isso é um absurdo, pq me deixaram por todo este tempo naquele lugar.
Delegado – É melhor vc ir se acalmando rapaz pq seu caso é muito complicado.
Paulo – O que quer dizer?
Delegado – O que quero dizer é que foi comprovado a sua culpa no caso do envenenamento do Jovem William Levy, aluno da mesma Universidade que a sua.
Paulo – Eu já disse que não tenho nada haver com isso.
Delegado – Eu digo ao contrário, o frasco que encontraram na sua mochila foi analisado em um laboratório e é o mesmo conteúdo que foi encontrado no organismo da vitima, ou seja um veneno que vc usufruiu para poder tirar a vida do seu companheiro.
Paulo – Ele morreu?
Delegado – Não, não morreu, mas está em estado grave.
Paulo – Quer saber não me arrependo do que fiz, e espero que ele morra.
Delegado – E assim como vc espera que ele morra, espere tb um bom advogado que o possa tirar da prisão antes dos 20 anos que tem pela frente, Joaquim leve esse homem para a cela até chegar a ordem de ida dele para um presídio.
Paulo – O que?? Não podem fazer isso comigo, me solte. [ Me levam para uma cela na delegacia]
Na Universidade:
Joyce – Não acredito que o Paulo teve a coragem de fazer isso.
Emilia – O Paulo sempre foi vingativo.
André – O que me entristece é que eu avisei eles, e eles não confiaram e mim.
Emilia – Tb depois de tudo que fizemos.
Otávio – Ainda bem que eu não me meti nisso.
Joyce – Vc sabia disso que ele ia fazer?
Otávio – Ele chamou eu para ser cumplice, no momento eu aceitei, mas depois acabei nem tendo participação nenhuma, ainda bem.
André – Vc deu sorte, essa hora ia estar igual ele, atrás das grades.
Joyce – Olha o diretor chegando.
Emilia – Como está o William diretor??
Diretor – Muito mal, está na UTI, eu tenho que resolver umas coisas e já irei para lá.[ Saio para minha sala]
Otávio – Ele vai morrer?
Chris – Vira essa boca pra lá, claro que não.
Poncho – Ele vai sair dessa eu sei, vcs devem estar contentes agora né. [ Falo apontando para Emilia e Joyce]
Emilia – Nenhum pouco Poncho, nós nunca nos demos com ele, mas jamais desejaríamos a morte dele.
Joyce – É verdade, nós não aprovamos o que o Paulo fez.
Chris – Falam isso pq agora ele está mudado, não é o mesmo de antes pq se fosse estariam amando o que está acontecendo.
Emilia – Não diga algo que não sabe.
Poncho – Eu só acredito em uma pessoa aqui, que é o André.
Chris – É cara, nos desculpe, pq vc nos avisou mas não acreditamos.
André – Não se preocupem com isso, é natural, agora temos que torcer para que o William fique bem.
Poncho – Sim, é verdade.
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Descobrindo um Príncipe.
RomanceAos 22 anos, William Levy é estudante de psicologia na University of Mexico e é alvo de zoação e humilhação devido à sua aparência, o que o torna tímido e isolado. No entanto, sua vida muda completamente quando Maite Perroni, também estudante da mes...