Aquilo que se encontra no chão,
A terra de uma estrada,
Uma criatura simplória, desgastada
Que há muitos perdeu a razão!A pena de tua mão
Que escreve tudo e nada,
Um caminhante sem jornada,
E um tolo abandonado até pela solidão!Eu sou poeira do deserto,
Apenas um peão
Que nem sabe ao menos o que é ao certo!Sou um mísero cão...
Que está longe e ao mesmo tempo perto,
Pois já perdeu seu próprio coração!