Sangra ao ouvir os trovões da tempestade
Que habita em teu olhar
E faz minha pele arrepiar
E enfim vejo uma verdade
Que jamais quis escutar
Não me amas de verdade,
Foi uma falsidade
Que não pudestes pronunciar...
Minhas lágrimas secaram, e meu peito se pôs a arrebentar
E não pode ser mais consertado,
Pois não para de sangrar...
Sou agora como cão abandonado
A espera de um osso para devorar,
Sou apenas alguém esperandono corredor de uma prisão para ser executado...