Honra

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Era o dia mais importante de sua vida, ela estava fazendo o melhor e que, pelo menos, ela seria feliz. No momento que ele lhe propôs, duvidas surgiram, mas após analisar, Donna percebeu que não tinha como dizer não.

Ela estava inerte em seus pensamentos quando ouviu uma batida na porta e seu coração disparou. – Harvey, você sabia que não é permitido ver a noiva antes o casamento? – Brincou ela.

–Eu só queria ver se você estava bem.... Ual, você está magnifica! – Ele estava boquiaberto com a beleza dela.

Donna ficou corada com o olhar que ele lhe lançava e corou. – Obrigada Harvey, você também não está nada mal....

Mas antes que eles pudessem falar mais alguma coisa, Rachel os interrompeu. –Harvey, o que você faz aqui?

–Eu..eu... – Ele não conseguia parar de olhar para Donna vestida de noiva.

–Não quero saber, já está quase na hora, eu acho melhor você ir para o seu lugar no altar! – Falou Rachel.

–Você tem razão.... Te vejo em breve Donna... – Falou ele abraçando Donna o mais forte que conseguiu, ela inalou o perfume que saia do pescoço dele. Rachel teve que pigarrear e então ele saiu.

–Donna... – Falou Rachel.

–Não Rachel.... – Então ela ajeitou o vestido, pegou o buque e as duas saíram do quaro, Jim já a esperava do lado de fora.

–Filha, você está linda... – Falou ele. –Mas tem certeza que é isso mesmo que você quer? – Perguntou Jim.

–Absoluto papai, ele é o homem da minha vida.... – Falou Donna contendo o choro.

Então a música começou a tocar, Donna e seu pai foram andando em direção ao alta. –Cuida bem do meu maior e mais precioso bem! – Falou Jim ao entregar sua filha a seu noivo.

–Pode deixar senhor! – Ele sorriu.

Então eles se ajoelharam e começou a cerimônia, o padre falou sobre o amor verdadeiro, e como é o despertar do amor. A cada palavra que o padre falava, um nó se formava na garganta de Donna.

–Vocês estão preparados para essa responsabilidade que é o casamento? – Perguntou o padre.

–Sim! – Ambos falaram.

–Certo, então vamos ao juramento! – Falou o Padre. – Então eles se levantaram, deram as mãos e se olharam.

–Donna Roberta Paulsen, você aceita Thomas Kessler como seu legitimo esposo, para amar e respeitar, honrar por todos os dias da sua vida, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? –Perguntou o Padre.

–Eu...eu... – Ela olhou para Harvey ao lado de Rachel em seu lugar de padrinho, como Thomas não tinha muito amigos, ele concordou que Harvey fosse o padrinho. – EU ACEITO! – Falou ela voltando a olhar seu noivo.

– Você Thomas Kessler aceita Donna Roberta Paulsen como sua legitima mulher, para amar e respeitar, honrar por todos os dias da sua sida, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? –Perguntou o Padre.

–Aceito! – Falou Thomas sorrindo para Donna.

–Se alguém tiver algo que impeça esse casamento, que fale agora ou se cale para sempre.... – Perguntou o padre.

Rachel que estava com o braço dado a Harvey o cutucou, e depois pisou no pé dele, porém ele não fez ou esboçou nenhuma reação.

–As alianças...- O padre benzeu os anéis, depois de algumas palavras trocadas entre Donna e Thomas o padre disse. – E eu os declaro marido e mulher, o noivo já pode beijar a noiva.... -Então eles se beijaram e todos aplaudiram e gritaram.

Honra e SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora