* Capítulo Setenta e Três (continuação) *

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O desespero tomou conta de mim quando eu tirei o pacote da pílula do bolso e engoli em seco ganhando de brinde uma crise de tosses.

Corri para o banheiro e fiz uma concha com a mão ao pegar a maior quantidade de água que consegui, enfiando na boca logo após.

Senti a água ajudar a pílula a descer de minha garganta com mais facilidade e finalmente consegui respirar.

- O que aconteceu? - Edward acordou assustado me observando voltar para cama.

- Eu engasguei com a pílula! - revelei sentindo vergonha de mim mesma.

- Eu pensei que você tava morrendo! - ele disse me envolvendo com seus braços e eu fiz o mesmo.

- Eu tive um sonho estranho! - eu disse me afastando do mesmo

- Como era? - perguntou

- Eu tinha uma filha com você e ela era muito fofa, e você era irresponsável ainda! - sorri ao me lembrar de meu sonho maluco.

- A parte de eu ser irresponsável até vai, mas a parte da filha... hummm...- murmurou com um sorriso torto nos lábios.

- Porque esse humm? - questionei com as sobrancelhas erguidas observando Edward subir em cima de mim.

- Porque pra ter filhos a gente tem que transar! - sussurrou mordiscando a pele sensível de meu ouvido.

- Sem camisinha! - completou enfiando a mão dentro de minha calcinha.

- O que tá fazendo? - perguntei em um gemido sentindo seus dedos me penetrarem.

Ele não respondeu só começou a movimentar seus dedos dentro de minha intimidade lentamente.

Gemi quando senti suas mãos acarenciarem meu clitóris em movimentos circulares e folgados.

Ele fazia movimentos vai e vem com um de seus dedos enquanto massageava meu ponto ponto fraco com o outro.

Segurei os lençóis em baixo de mim quando senti Edward aumentar seus movimentos me fazendo gemer um pouco mais alto agora.

Eu não ia aguentar muito tempo se ele continuasse daquele jeito por mais alguns segundos eu iria chegar no meu limite logo.

Em um milésimo de segundo Edward tirou seus dedos de dentro de mim me deixando vazia novamente.

Ele abriu a gaveta ao lado de sua cama e tirou uma embalagem de lá que eu julgo ser a camisinha.

Abaixei sua bermuda observando seu membro já  rígido antes de Edward coloca - la no mesmo.

 - Odeio transar com camisinha! - Ele resmungou antes de se posicionar no meio de minhas pernas.

- Então como transou com tantas meninas sem engravida - las? - perguntei provocativa sentindo seu membro me invadir lentamente.

- Acho que eu só tenho sorte! - respondeu começando seus movimentos.

Ele começou lentamente arrancando gemidos roucos de meus lábios enquanto entrava e saia de dentro de mim.

Eu sentia o plástico da camisinha  raspar dentro de mim causando um leve incomodo mas todo esse incomodo era substituído pelo prazer que o pênis de Edward me proporcionava.

Diferente da primeira vez Edward não avisou quando começou a aumentar seus movimentos me fazendo gemer mais alto agora.

- Baixinho amor, você não quer que meus pais ouçam! -  me repreendeu  ao enfiar um dedo em minha boca.

Ele estocou mais algumas vezes antes de sair de dentro de mim me fazendo resmungar em protesto.

Ele tirou sua proteção e ejaculou na fronha branca sobre a cama.

- Você foi fraco hoje! - provoquei

Edward me encarou com um sorriso perverso antes de me botar de quatro.

Fiquei sem entender quando ele colocou outra camisinha em seu membro.

Ele entrou dentro de mim me fazendo gemer alto enquanto me estocava com  força.

- Você achou que tinha acabado? - perguntou entre estocadas rápidas e eu gemi alto sentindo ele me abrir cada vez mais.

Abocanhei o travesseiro em baixo de mim com força para reprimir o grito que ia sair de meus lábios quando senti ele entrar cada vez mais fundo dentro de mim.

Com uma de suas mãos ele batia em minha bunda enquanto massageava meu clitóris com a outra.

Ele segurou uma de minhas mãos procurando apoio ao entrar e sair de dentro de mim com estocadas rápidas.

Eu estava sentindo que ia gozar logo então levantei um pouco meus quadris para senti - lo melhor.

Gemidos saiam de nossos lábios enquanto nossos corpos estavam em movimento.

Meu corpo caiu sobre a cama quando cheguei ao meu limite.

Edward segurou a cabeceira da cama fazendo meus seios arrastarem sobre os lençóis em baixo de mim quando ele deu mais algumas estocadas rápidas e fortes arrancando gemidos de meus lábios.

Senti o líquido quente de mim mesma cair sobre minhas pernas quando Edward saiu de dentro de mim tirando sua proteção ao ejacular na cama pela segunda vez.

Deitei em seu peito sentindo meu coração acelerado.

Logo seus dedos estavam em meu cabelo bagunçado por conta de toda adrenalina perdida segundos atrás.

- Eu gosto de você! - ele disse enquanto acarenciava os fios de meu cabelo.

- Eu também gosto de você Edward!




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