O FOGO NO PARQUINHO COMEÇA AGORRRRRAAAAA!!!!!
Postei e saí correndo kkkkkkk
BOA LEITURA
POV LUDMILLA
Depois das trocas de carinhos e mãos bobas na banheira, fui guiando a minha Brunna até a cama, falando besteiras no seu ouvido e a enchendo de beijos.
Brunna já estava total e absurdamente entregue a mim.
Eu sentia ao tocá-la, o quão arrepiada ela estava e poderia deduzir que assim como eu, ela já estava completamente molhada.
Segurei o rostinho da Brunna, deixei um beijo casto em seus lábios e fui descendo até os seus seios, eles eram do tamanho certinho, abocanhei um deles com uma certa brutalidade, e brincava com o bico do outro. Brunna gemia alto e arranhava fortemente minha costa e isso estava me dando mais tesão ainda, fui descendo os beijos pelo vale entre seu seio, chegando na sua intimidade, comecei a chupar seu clitóris lentamente. Brunna, agora puxava meu cabelo, eu adorava tê-la assim, toda entregue pra mim. Brunna, não estava mais aguentando a tortura e me pediu com a voz abafada para que eu parasse de tortura- lá, o pedido dela foi uma ordem. Sem avisar, penetrei meus dedos em sua intimidade, sua intimidade era gostosa , e põem gostosa nisso, a Brunna gemia alto prendendo suas pernas na minha cintura. Fiz meus dedos irem mais fundos, e meu amor se contorcia na cama.
Continuei estocando mais fundo em sua intimidade ... E senti que as paredes de sua intimidade fechavam-se nos meus dedos. Brunna arfou e falou entre gemidos.Bruna : Lu-uud.....Eu vo-u go-zaar......
Lud: goza pra mim amor....Após falar isso, Brunna teve seu primeiro de muitos orgasmos daquela noite ....
Tirei os meus dedos da intimidade de Brunna e os chupei com vontade e devoção, sentindo o gosto dela na minha boca ......Um tempo depois, de fazer a bru gozar, mais umas três me joguei na cama ao seu lado, e como num passe de mágica, ela montou em cima de mim e disse ....
Brunna : agora é a minha vez de te matar de prazer. - Ela me olhou com aquele olhar malicioso, essa mulher vai ser minha morte.
Brunna habilmente colocou sua língua no bico do meu seio, mordiscando de leve e massageando o outro, desceu uma de suas mãos e alcançou a minha intimidade, que pulsava só de sentir o toque das mão aveludadas dela. Brunna fazia movimento de vai-vem dentro da minha intimidade e eu já não conseguia controlar os gemidos abafados que saiam de mim.
Ela pôs uma força nas mãos que não imaginava, e agora, tinha descido sua boca até minha intimidade, enquanto ela penetrava com força, também castigava meu clitóris com sua língua. Foi impossível não gemer mais alto. Brunna, me fez explodir num delicioso orgasmo, poucos minutos após ter me recomposto, ela começou tudo outra vez.
Lá pelas quatro da manhã, nos deitamos exaustas, eu precisava descansar pro dia seguinte.
Pov autora
Uma semana passou, Lud já havia voltado da viagem, e procurado seu advogado. Ele marcou a audiência, ela agora acreditava queseria imensamente feliz. Mas foi uma bomba o que aconteceu.
Lud estava com a Brunna em seu apartamento. Brunna estava fazendo comida, Lud terminava de digitar uns trabalhos da faculdade jogada pela sala mesmo, até que sentiu braços a envolvendo e recebeu beijos no pescoço. Rapidamente se virou ficando de frente pra Brunna, a mesma deu a volta no sofá, e Lud levantou rápido. Brunna pulou em seu colo, envolvendo suas pernas na cintura da mais alta e Lud foi beijando a mesma até o quarto, na metade do caminho até o quarto, elas já não tínham mais roupas.
Ludmilla, jogou Brunna na cama, e se sentou encaixando as intimidades das mesmas, começaram com movimentos bem lentos e foram aumentando a velocidade. Brunna passou a gemer mais alto e falava coisas desconexas para Lud, quando estavam quase no ápice, prontas para gozar, a porta do quarto foi aberta bruscamente e um Fernando, as olhava com olhos furiosos, mas ao mesmo tempo confusos.
Lud não sabia em que momento aconteceu, só sentiu Fernando batendo na mesma, e não parou mais. Brunna gritava pra ele largá-la, e chegou a ver ele dando um soco em seu olho, depois disso tudo ficou escuro.
POV LUDMILLA
Acordei num hospital, Brunna estava sentada numa poltrona, ela cochilava. Flashs do acontecido tomavam minha mente, lembro-me de que Fernando havia batido em Brunna também. Chamei baixinho por seu nome...
Lud: Bru?
Bru: Amor, você acordou, você tá bem ?
Eu comecei a chorar, e Brunna rapidamente me abraçou me acalmando, mas eu tinha que me desculpar pelo que meu ex marido havia feito. Ele não tinha esse direito, não tinha. Mas mal sabíamos o que nos aguardava.
Por hoje é isso amoreeees, até a próxima semana, beijos da Tiaaaa

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O AMOR PROIBIDO - BRUMILLA
Fiksi PenggemarO amor proibido! BRUMILLA Já pensou viver um amor tão proibido? Não?! Ludmilla e Brunna também não esperavam. Mas aconteceu, foi tão espontâneo, que chegava a ser assustador. Ludmilla era casada, uma jovem de 24 anos...