Paixão do anjo

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Park Jimin; Anjo.

Sem revisão. (Revisado dia 05/12)

Os anjos sempre são condenados a seguir regras do pai celestial. Deus.

E por esse motivo, hoje estamos comemorando no céu o nascimento do primeiro filho do altíssimo.

Lúcifer. O pequeno bebê se chamará Lúcifer. Anjo de luz. Majestoso.

Este era um anjo querubim. Todos estavam ali para prestar-lhe graças por seu nascimento.

Deus estava contente e Gabriel, cujo se tornou esposo do rei, estava alegre demais.

Havia anjos por todos os lados, paparicando o menino, ainda bebê.

Eu estava sentado em um dos bancos do grande salão real. Bebia um vinho branco observando toda a cena em volta. 

— Park Jimin? — Ouvir a voz de Theliel me chamando, e me virei arduamente para olhar-ló.

— Olá, Hoseok. — Ele se sentou ao meu lado e tratou de colocar um pouco de vinho em sua taça.

— Estão todos animados por causa do nascimento do menino. Por que você está tão deprimente?

— Não estou. Apenas estou pensativo hoje. E como você e Taehyung estão?

Ele me olhou e pensou um pouco. Aquilo já significava que não estavam tão bem assim.

— Estamos indo. Sabe como Taehyung é difícil quando quer. — Ele riu. — Que tal irmos ver o rostinho do novo anjo juntos, uh? Você precisa distrair sua mente.

— Tudo bem, vamos! — Nos levantamos e fomos até Deus e Seokjin que segurava o pequeno anjo em seu colo. Fizemos uma breve reverência para eles.

— Como vão, majestades? — Hoseok perguntou.

— Olá Park, Jung. Estamos muito alegres. — Namjoon sorriu.

— Eu posso. — Pensei antes de dizer, fazendo uma breve pausa. — Posso pegar-ló?

Seokjin abriu um enorme sorriso.

— Mas é claro. Tome. — Ele esticou o braço para me dá o menino e eu coloquei ele sobre meu colo.

O olhei calmo e como ele era lindo. Pele branquinha, seu rosto delicado. Um verdadeiro anjo. Os cabelos negros e olhos caramelo.

— Lindo. Ele é lindo. — Comentei.

Deus e eu tínhamos uma intimidade entre pai e filho. Minha família era muito próxima dele, pois meu pai, Josiel era o braço direito de vossa alteza, mas algo se rompeu.

Tudo mudou depois do nascimento de Lúcifer. Namjoon dispensou meu pai de seu cargo e Seokjin me impedia de ver o pequeno anjo.

As coisas foram assim. Deus trancou as portas do palácio celestial. Ninguém sem autorização podia entrar. E eu nunca conseguia uma autorização. Não entendia o motivo de tanto alvoroço por conta do bebê, ele era para da alegria aos céus, mas foi totalmente trancado a sete chaves.

Os anos foram passando e ouve uma tremenda reviravolta nos céus. O príncipe, que, antes pequeno, se tornou um maravilhoso e lindo anjo, querubim, de fato.

Eu o observava sempre de longe do palácio. Ele fazia aula de arpa às três da tarde e era nesse horário que eu saia de meu cargo para olhar-ló. Ele era lindo demais. Tal beleza era difícil de ser vista. 

O amor do Diabo - REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora