Capítulo 14: Entre a Vida e Morte

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Alec vai ao encontro de Beatriz para pedir perdão e poder seguir sua vida. Mas é surpreendido por Manuel.
- Alec larga ela. Você Não tem que fazer isso.
- Calma Manuel. Alec me solta. Não vai te acontecer nada, eu prometo.
- Não você vai me entregar.
- Não vou.
Manuel ao ver Beatriz correr risco de vida, perde a cabeça e parte pra cima. Ele e Alec entram numa luta corporal. E Alec acaba o ferindo com punhal acidentalmente.
- Ahhh...
- Meu Deus, Manuel. O que você fez Alec?
- Eu não queria. Eu juro.
- Bia, me ajuda, por favor.
- Calma meu amor. Me ajudem. E chamem o curandeiro.
Os guardas levam Alec preso. Por tentativa de assassinto. Enquanto Manuel é levado para o caatelo, entre a vida e morte.
- Calma, você vai ficar bem. Estou aqui com você.
- Se algo me acontecer quero que saiba que eu te amo.
- Nada vai te acontecer. Eu também te amo.
Manuel é posto sobre uma cama. E o curandeiro local, olha seu ferimento.
- É muito grave?
- Um pouco. Pelo que vi, não foi muito profundo. Mas tenho a erva certa para ajuda-lo. Mas não sei se ele resistirá.
- Ele é forte. Ele resistirá sim. Faça o que for necessário, mas salve o meu marido.
- Sim, auteza.
Enquanto isso em outro lugar a rainha reune com corte do reino para julgar Alec pela tentativa de matar Manuel. Mas Bia não é avisada sobre isso.
- O que está havendo aqui?
- Querida o julgamento desse assassino?
- Mas ninguém me falou de julgamento. Sou a futura rainha. Deveria ter sido avisada.
- Futura, ainda não. Enquanto não for, eu tomo as decisões aqui.
- Lúcia o que há com você. Tenho notado que você mudou muito. Está cada vez pior.
- Não mudei. Estou fazendo o que o António faria se estivesse aqui.
- O Rei António, daria a chance do Alec se explicar. E além do mais o Manuel que partiu pra cima dele.
- Estou ouvindo isso mesmo? Você está defendendo ele?
- Não, Não estou. Mas todos antes de serem julgados merecem se defender.
- Beleza. Se defenda Alec.
- Eu não quis ferir ele. Ele veio pra cima de mim só me defendi. Eu fugi, mas só vim me despedir .
- Isso não prova sua inocência.
- E então Beatriz o que devemos fazer?
- Eu não sei.
O julgamento de Alec é interropido quando um dos empregados do castelo tras notícias sobre Manuel.
- Sim, pode falar.
- Ele quer falar com você.
Beatriz sai correndo em direção a Manuel.
- Meu amor, estou aqui.
- Não sai de perto de mim, por favor.
,- Não vou sair, estou aqui.
- Quero passar meus últimos momentos com você.
- Não fala assim. Você não vai morrer.
Nesse momento, Manuel fraco desmaia.
- Manuel? Amor acorda.
- Auteza deixa ele descansar. Ele precisa. Ele está fraco.
- Me fala que ele vai ficar bem.
- Eu não sei vossa auteza. Tudo depende de como o corpo dele vai reagir nos próximos dias.
- Salva ele. Eu não posso viver sem meu marido. Acabamos de perder o rei.
- Farei todo o possível.
[CONTINUA...]

O Príncipe e a PlebeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora