Capítulo 17: A Família Real Vai Crescer

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Por fim Beatriz e Manuel são coroados com rei e Rainha do reino Vila Real.
- Meu amor estou tão feliz. Somos rei e Rainha.
- Eu também meu amor. Espero cumprir meu papel bem.
- Irá, você passou por muita coisa nesse ano. Tento certeza que tudo que você aprendeu vivendo aqui, vai te ajudar a ser uma boa rainha.
- Tomara! Manuel tenho que te dizer algo?
- O que?
- Já tem alguns dias que venho me sentindo mau. Tenho tido nauseas.
- Espera o que tá tentando meu dizer?
- Acho que estou grávida meu amor.
- Eu vou ser pai? Pai de um filho seu?
- IUPPPE, sou o homem mais feliz do mundo.
- Eu também estou muito feliz. Não te contei antes, pois quis esperar mais para ter certeza.
- Sabia que você é incrível. Eu te amo tanto meu amor.
- Eu também.
Manuel e Beatriz comemoram a espera de um primeiro herdeiro. O reino é comunicado e faz festa com a futura chegada de mais um membro pra familia real.
- Mãe, Já soube?
- Do que meu filho?
- Eu vou ser pai minha mãe?
- Pai, como assim?
- A Beatriz está gravida. A Senhora vai ser avó. Não está feliz.
- Mas tão cedo assim? Vocês são muito novos ainda.
- Mãe, que isso. Não importa a nossa idade. Um filho para um homem é a coisa mais linda que poderia acontecer.
- Eu sei meu filho. Eu me lembro quando disse ao seu pai que estava grávida de você. Ele ficou radiante
- Sim, eu também me sinto assim.
- Temos que preparar tudo para a chegada do príncipe ou princesa.
- Tomara.
Manuel sai pelo reino cantarolando...
"EU VOU SER PAI... EU VOU SER PAI..."
É nitida a felicidade dos dois. Mas a Duqueza Lúcia não gosta nada disso.
- Só me faltava essa um filho. E justo dela?
- Tenho que fazer algo. Não posso deixar que ela tenha um filho.
Meses se passam. E está cada vez mais perto da chegada do herdeiro.
- E ai já escolheram os  nomes?
- Sim, se for menino. Se chamará Harry
- Se for menina se chamará Aurora.
- Lindos nomes.
- Não está feliz mãe?
- Lógico que sim meu filho. E que me preocupa você ter um filho com ela.
- Mãe, não fale assim, ela pode te escultar e de magoar. Ela é minha esposa. Aceite isso!
- Eu sei meu filho. Mas preferiria você casado com a Maura do que com ela.
- Eu e a Maura nunca daríamos certo. Eu não há amava. Não poderia faze-la feliz.
- Mas poderia aprender a ama-la meu filho.
- O amor não é assim, mãe. Ou você ama ou não ama.
- Eu quando me casei com seu pai a anos atrás não o ama tanto, mas os anos me ensinaram a ama-lo e a respeita-lo.
- Eu não sou assim. E eu tenho certeza que meu pai te amava muito. Fazia todas as suas vontades.
- Ele era um marido bom mesmo. Sinto a falta dele.
- Também sinto. Ele estaria tão feliz por mim.
Beatriz volta:
- Do que estão falando?
- Do meu pai, e de como em  faz falta.
- Realmente, o rei Antônio era muito querido. Serei etermente grata pelo o que ele fez por mim.
- E eu sou grato a ele por ter me dado um esposa maravilhosa como você.
- Mexeu...
- Quem mexeu?
- Nosso filho Manuel. Acho que ele está feliz.
- Não vejo a hora de poder pega-lo nos meus braços.
- Eu também. Falta pouco!
[CONTINUA!]...

O Príncipe e a PlebeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora