Capítulo 7: De Plebeia a Princesa

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Beatriz é inocentada pelo roubo das joias. Todos descobrem que tudo não passou de uma armação de Maura e da Rainha Lúcia. O Príncipe se declara e pede a não de Beatriz.
- E então Beatriz, quer ser minha rainha?
- Eu... eu... Eu preciso pensar.
- Como assim? Você não me ama?
- Eu te amo muito. Mas eu sou um simples plebeia sem poces ou terras. Porque um nobre príncipe como você gostaria de se casar comigo?
- Não me importa se você tem ou não poces. O que importa é o nosso amor. Quero você ao meu lado, pro resto de minha vida.
- Está bem, eu aceito.
Todos no reino comemoram a união do novo casal. Um grande baile é feito para comemorar a ocasião. Passam-se alguns meses, é chegado o dia do casamento. Mas na hora do sim, eles são interrompidos.
- Parem esse casamento. Ela não pode se casar.
- Quem é você? Como ousa interromper meu casamento?
- Alec o que está fazendo aqui?
- Você fugiu, prometida a mim, e não pode se casar com outro.
- Ela não te ama. Ninguém deve se casar com alguém se não à amor.
- Se você não se casar comigo, seus pais já eram. Ele não terão o que comer nem onde viver.
- Meu Deus, Manuel. O que farei agora?
- Isso não é problema. Quanto quer pelas terras dos pais da Beatriz? Diga seu preço.
- Não está a venda. A única moeda de troca é a Beatriz. É ela ou nada.
- Sinto muito em dizer. Mas ela não é um produto que você pode comprar.
- Alec, por favor. Pare com isso. Você sabe que jamais seriamos felizes. Pois não à amor entre mim e você. Não seja istupido.
- Como ousa?
- Cale-se, por favor trate de encontrar a familia da Beatriz e traga para nosso reino. Proteja eles com vida de vocês. Se alguém tentar intervir, mate-o.
- Sim, senhor.
- Predam-no esse homem.
- Me larguem seus brutamontes. Me larguem.
Nesse momento Alec é preso no calabouço. E o casamento tem prosseguimento. Por fim eles se casam...

O Príncipe e a PlebeiaOnde histórias criam vida. Descubra agora