O Guardião

5.000 anos após a guerra.

Atualmente no Japão, mais precisamente na região de Khoh, se encontrava um jovem rapaz de cabelos castanhos correndo quase que desperado como se dependesse de sua vida, e sinceramente falando a vida dele depende, se você reparar na multidão de garotas endurecidas correndo atrás do mesmo e o chingando de diversos nomes que não é bom comentar. Enquanto tentava fugir ele escuta uma voz em sua mente o perguntando:

_Porquê você sempre tenta espiar as garotas quando elas estam se trocando? Você nunca vai aprender, que se deve respeitar uma mulher?_Pergunta a voz com tom de raiva e repreensão. O rapaz então responde:

_Eu vivo para espiar as garotas, o que eu faria se eu não puder ver os seios delas todos os dias?_Pergunta o rapaz com uma cara pervertida e confusão. Ouvindo a resposta do rapaz a voz ruge em sua mente diz entre dentes:

_Eu tenho uma ideia que tal você treinar para que não próxima vez você não fique dependendo dos outros por exemplo!!!!!!_Diz a voz em desgosto. O rapaz parece não ter percebido o tom da voz, pois estava mais preocupado em fugir das garotas que o perseguiam, mas parece que a sorte não estava do seu lado, pois assim que virou em uma curva acabou tropeçando em uma pedra e caindo, e quando estava para se levantar e voltar a correr fora cercado pelas garotas que o perceguiam, ele tinham em mãos espadas de bambus, indicando que elas pertenciam ao clube de kendo. O local aonde eles cê encontravam era no pátio principal em frente os portões da Khoh Academy, antes uma escola para somente para meninas, agora é uma escola mista, mais a maioria dos estudantes masculinos eram pervertidos, perdendo somente para o trio pervertido, que são eles Matsuda, Motohama e Hyoudou Issei. O pervertido que está encurralado pelas garotas atualmente é Hyoudou Issei, sendo que quando elas começaram a perceguir o pervertido ele estava com os outros dois as espiando se trocarem no vestiário do clube, mais somente ele conseguiu fugir do espancamento, diferente dos outros dois que não conseguiram e agora se encontram na enfermaria, o que nós leva ao atual presente:

_Finalmente te pegamos seu pervertido! Agora suas últimas palavras?_Pergunta uma das garotas com um sorriso sombrio, o que fez um arrepio subir a espinha de Issei, e ele só teve tempo de dizer uma palavra:

_ Misericórdia!!_ Diz Issei em desespero, mais as garotas não o ouviram e começaram o espancamento, que por sinal estava três vezes pior que quando elas espancaram Matsuda e Motohama. Antes de desmaiar ele pode ouvir a voz falar de novo:

_Agora vê se você aprende com isso e vai treinar, porque eu não quero um hospedeiro fraco!!_ Diz a voz em desgosto.

Desconhecido para Issei duas pessoas estavam observando tudo. Uma mulher e um homem, a mulher era albina com longos cabelos brancos que chegavam até o chão ela usava um kimono branco, já o homem era um pouco mais alto que a mulher, ele possuía longos cabelos negros como a noite espetados, e ele usava um kimono preto com um leque branco e vermelho. O homem se vira para a mulher e pergunta:

_Tem certeza Kaguya?_Pergunta calmo porém sério. A mulher agora identificada como Kaguya reponde:

_Sim Madara, ele está no corpo daquele garoto!!_Responde Kaguya para Madara com uma voz com raiva na voz, ela não gostou do garoto, pois ela viu ele e seus amigos espiando as garotas e não gostou, sua vontade era de matar ele ali mesmo, mas sua missão era outra. Madara vendo como ela estava diz:

_Irmã, sei que matar ele, eu sei eu também quero, mas temos que ir, pois pelo que vejo ele faz parte da facção dos demônios, vamos temos que avisar ao Otou-sama que em nós os encontramos!_Diz Madara a Kaguya, que estava se controlando para não por a missão em risco, pelo seu ódio que tem por pervertidos. Se virando e acentindo para seu irmão , eles partem para avisar ao seu pai que acharam seus irmãos, sendo que um deles está no pior lugar que poderia imaginar, até imaginava como seu pai iria reagir quando souber que seu filho Ddraig está preso dentro do corpo de um pervertido. Sim só poderia imaginar, pois seu pai deixou bem claro o que ele faria se julgase os hospedeiros de seus filhos indgnos.