Capítulo 8

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Paolla, de olhos fechados, começou a apertar a beirada da cama até as juntas de seus dedos ficarem dormentes, enquanto o dedo de Guizé deslizava por sua intimidade completamente encharcada. O cheiro dela estava o deixando cada vez mais excitado, mas era o olhar que ela estava lançando a ele, que ele não estava sabendo lidar. Precisava penetra-la... mas não ainda. Com uma das mãos subiu até os mamilos dela, apertando um deles com força, fazendo ela soltar um gemido baixinho, indicado que doeu. Mas uma dor gostosa, pelo sorriso que soltou logo após... Paolla, ligeiramente ofegante, sentiu a língua dele tocar sua pele e em movimentos frenéticos, ele a chupou de forma intensa. Um prazer indescritível tomou conta dos dois e, sem que ela esperasse, ele enfiou dois dedos em seu interior. Fazendo ela soltar um gemido alto, e com estocadas rápidas, ele revelava o quão selvagem poderia ser para vê-la completamente enlouquecida. Ela gemia em surpresa, pela intensidade em que ele se movia, dentro dela. Sua reação só o instigou ainda mais a continuar, cada vez mais rápido. "Continua..." foi tudo o que conseguia dizer. Ela não conseguia pensar em mais nada, seu corpo estava em chamas. Ele sentia gotas de suor escorrerem por seu corpo, mas aquilo tudo... não era nem o começo."

"Guizé sentia como ela já arfava em vontade de tê-lo, mas ele não perderia a chance de instiga-lá até seu limite. Abruptamente parou qualquer ato, ainda que seus dedos estivessem dentro dela, e esperou por alguma reação.
essa veio sem demora. Sentiu como Paolla começava a mover a cintura devagar, fazendo um vai e vem enquanto ele só observava seus dedos sumirem e reaparecerem, cada vez mais lambuzados. Ele sorria, deliciado, por ver a vontade que ela tinha.
Guizé seguia com os dedos imóveis, só deixando que ela agisse como bem entendia, e assim ela o fez. Se fartando, ela movia cada vez mais a cintura e, ao mesmo tempo, gemia baixinho, em grunhidos desconexos. Já sentindo a respiração acelerar, ela o olhou e suplicou: não faz assim... Que bom estar sentado, pois ve-lá daquela forma, pedindo por ele fez suas pernas tremerem, mesmo se quisesse judiar mais, não poderia, sentia o próprio membro pulsar de tesão e se posicionou entre as pernas dela. Não houve cerimônia, ambos estavam no limite e ela já estava mais do que pronta pra ele. Guizé segurou o membro, esfregando a cabeça pela intimidade dela, apenas em busca de lubrificação e se ajeitou melhor, penetrando-a com cautela. Paolla buscou pelos braços dele e depositou ali um apertão em aprovação total ao que sentia. Ele sentia ela escorregadia por dentro e, assim que se introduziu por completo, abaixou um pouquinho o tronco, selando os lábios nos dela."

"Guizé introduziu todo o seu órgão, sem piedade, fazendo ela ir completamente ao delírio. Ela, que antes apertava os braços dele, agora o arranhava forte nas costas. Com a boca levemente aberta, entre um gemido e outro, ela percebeu quando Guizé levou a boca a um de seus seios e então o chupou, com muita gana. Ele estava disposto a arrancar o resto de sanidade que ainda lhe restava. E estava conseguindo, pois a medida em que a penetrava, o corpo dela dava mais indícios de que não aguentaria por muito tempo. As expressões de prazer que ela fazia, eram impagáveis. "Você é a minha ruína" disse ele, apertando sua cintura para meter ainda mais forte. Seu olhar negro fitava o olhar dela, de cor oliva. ambos explodindo em desejo. As mãos de Guizé em um ato bruto puxou o corpo dela para cada vez mais perto de si, abrindo ainda mais as pernas contra seu corpo. Eles sentiam seus corpos suados e a respiração completamente completamente descompassada. Foi quando Paolla começou a sentir seu corpo fraquejar..."

"Ele sabia que, sensível como ela estava, poderia gozar a qualquer momento, mas estava longe de se satisfazer dela. Dando uma última estocada, ele se levantou e a segurou pela mão, guiando Paolla na cama.

Guizé: eu quero você como naquele dia... - ela sabia ao que ele se referia.
(espero que vocês também, meninas!)

Ele a posicionou de bruços na cama e paolla sorriu muito mais que vitoriosa, ela sabia o quanto era desejada daquele jeito por muitos homens, ele não seria indiferente jamais.

Paolla: eu quero ser sua hoje. - sussurrou safada, flexionando um pouco os joelhos no colchão, arqueando as costas. Guizé via ela naquela posição e, em automático, alisava o membro bem de leve se estimando mais. Num ato meio bruto, ele passou o braço pela cintura dela, por baixo, e a puxou, fazendo ela se empinar ainda mais.
agora com ela devidamente de 4, ele lambeu os dedos, passando na cabeça do membro e já se posicionando para voltar a penetra-la. Procurou passagem nela e, assim que encontrou, voltou a estocar num ritmo que fazia a bunda dela se comprimir no ato. Naquela posição ela parecia mais apertada e ele sentia seu coração bater descompassado. Ela começou a se fazer audível, gemendo mais alto e de forma mais estimuladora... e ela viu o resultado disso. Ele a segurou pelo cabelo, agora bagunçado, e soltou um tapa estalado na bunda dela, deixando a região avermelhada. Teria reclamado de dor, se não tivesse tão excitada e pedindo por mais."

"Porra" ela falou, alto demais. O que fez com que ele desse dois tapas seguidos e estalados em uma de suas coxas, o que a fez abafar um gemido de dor. Mas ele sabia que não poderia parar, seu corpo pedia por mais. Como nunca havia pedido antes. E ele sabia que ela também precisava, tanto quanto ele. Sorriu de satisfação por ver aquela mulher, completamente de 4 por ele e para ele. Distribuiu vários beijos pela linha se sua coluna até seu bumbum volumoso, enquanto deslizava suas mãos pela cintura dela, descendo por baixo, a envolvendo cada vez mais. O jeito que ele a amava, poderia mudar tudo nela pois Paolla sentia algo transcede-la, não estava sendo apenas um sexo casual, mas sim uma viagem. da qual ela não queria retornar... mas não conseguiria mais se conter. A força que ele depositava nela, estava causando uma pressão enorme em seu interior, fazendo seu corpo começar a tremer por completo... sabia que era o momento. Havia atingido o clímax."

"Ela agarrou o lençol com tanta força que sentira uma das unhas quebrar, mas seria a última das suas preocupações naquele momento.
Guizé sentiu a intimidade dela contrair acelerada, ao passo em que ela ficava mais escorregadia pelo orgasmo e tratou de acelerar as investida, precisava e queria sentir aquilo com ela. Não seria esforço, estava quase lá. Se concentrou ao máximo, olhando no ponto em que seus corpos se uniam, aquela visão fazia triplicar tudo o que sentia. Seu gosto começou a esquentar, ele forçou o maxilar, sentindo aquela onda de tensão se aproximar e gemeu alto. Um gemido grosso e másculo que mostrava a excitação de um homem fora de si por um momento daquele com, talvez, a mulher mais desejada do país. Nem sequer pensara, só deixou seu corpo agir e gozou, ainda dentro dela. Ele parou os movimentos, ainda penetrado, e respirou fundo. Tentava organizar o corpo, a respiração, os pensamentos... mas até sua visão já estava meio turva. Ele saiu de dentro dela e se afastou devagar, sentando na cama e vendo seu lembro esbranquiçado. "O que foi isso?" pensou enquanto Paolla virava no colchão, de frente pra ele. Ela o olhou séria. Ele retribuiu o olhar. Ambos estavam com as bochechas coradas, os cabelos fora de ordem, extremamente ofegantes, mas nada disso parecia importar. Se olhavam cúmplices, sabendo que dali em diante tudo seria diferente, que se pertenciam de alguma forma. Ele fraquejou ainda mais quando ela sorriu. Em meio àquele turbilhão de sensações, aquele quarto que cheirava a sexo, e ela sorriu do jeito mais doce que ele já vira na vida.

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