Capítulo11

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Ajeitei o cabelo que estava desarrumado e fui atender Joice. Abri um pouco a porta. 

-Estava entrando no chuveiro quando você me chamou. Aconteceu algo? - perguntei meio ressabiada.

-Ah, desculpe-me, Gi! - ela levou a mão na testa. - Pode voltar para o seu banho, amiga. Não quero atrapalha-la. - ela sorriu sem graça. 

-Sem problemas, sua boba! - mostrei-lhe a língua. - Ah, Joice, deixa eu te perguntar...  a que horas seus avós jantam?

-Creio que hoje o jantar será servido mais tarde, hum.... por volta das 19h. Por que?

-Não nada... é porque queria tirar um cochilo antes. 

-Não se preocupe. Pode dormir sossegada... eu venho te chamar se for o caso. - Joice conversava levantando a gola da camisa parecendo que queria esconder algo no pescoço.

- O que foi? O que tem no seu pescoço? Por que fica a toda hora levantando a gola, hein? - dei uma risadinha ao lembrar do que o vozinho me disse anteriormente sobre ela e o Nildo.

-Nada. - ela parecia estar desconfortável com minha pergunta. - Acho que uma muriçoca me picou... daí ficou assim... olha aqui... - ela destampou o pescoço e vi uma bola vermelha que estava mais para chupão do que picada de bicho.

- Joiceee! Amiga vá passar uma pomada nisso daí.. - retruquei segurando o riso ao imaginar a boca do parrudo velho grudado no pescoço dela.

- Tem razão. Vou fazer isso agora. - ela ficou com o rosto vermelho. - E você volta para o seu banho e depois vá dormir um pouco. Eu te chamo. Beijos. - e saiu correndo de volta para o quarto.

Assim que fechei a porta o vozinho veio por trás derrubando a toalha. Eu estava nua. Senti seu pinto melando minhas costas. Virei para ele e dei-lhe um beijo.

-Joice está com um baita chupão no pescoço - ri.

-Safadinha essa minha neta. Saiu puxando ao avô. Esse Nildo também não perde tempo com o que é bom. - ele sussurrou enquanto pegava minha mão e levava na sua pica meia bomba. - Faz um agradinho nele, cocotinha... acho que não vai dar pra gente "trepá" agora... minha mulher deve estar voltando daqui a pouco.

Abaixei silenciosamente até ficar no rumo da cabeçona da jeba. Lambi a ponta que parecia um cogumelo... O velho gemeu baixo... Comecei a suga-lo pensando em que tipo de poção de feitiçaria o velho tomava para ficar sempre ereto. Daquela idade e ainda mandando a ver.

-Chupa as bolotas... Isso... Engoli tudo...- eu enfiei aquelas bolas pesadas dentro da minha boca enquanto o velho ia a loucura.

Voltei para a rola, lambendo as veias ouriçadas... comecei depois uma sucção louca na cabeça da jeba. O velho respirava ofegante. E de repente minha boca foi invadida por um jato grosso de porra... O velho gemia sem parar... Fiquei com medo dele cair ali duro no chão. 

- Isso... estou gozando na sua boca gulosa... Hum... hora do leitinho... mama tudo puta... não deixa escorrer nada... isso bebe, bezerrinha faminta essa que eu arrumei... - ele afagava minha cabeça na medida em que entornava jatos e mais jatos de leite na minha boquinha.

Quando finalmente acabou. Ele me levantou. Ajeitou meus cabelos emaranhados. Havia uma gota de porra pendurada no meu queixo. Ele passou o dedo lá e deu para eu lamber. Depois, beijou minha boca com vontade. 


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