Primeiramente: PLÁGIO É CRIME!!!
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Quanta dor palavras marcadas em uma carta podem ter?
Sam, Olívia e Jared, três melhores amigos; podendo ser intitulados como "Os três mosqueteiros". Lutando sempre um...
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"Três mosqueteiros"
A ÚLTIMA CARTA
Eu me sentia mal faziam semanas, mas não comentei com ninguém, às vezes sentia dores de cabeça, ou meu nariz sangrava, às vezes sentia tanto cansaço que parecia que eu iria cair no chão e não levantar mais.
Eu não contei para ninguém, pois não queria que ficassem preocupados, não parecia algo tão importante assim, então para que dizer? Eu acho que estava um pouco errada, Jed e Samy sempre estiveram ao meu lado, mesmo depois da descoberta do meu câncer, fico tão feliz pelos dois estarem ali para mim, mas tão... tão inconsolável só de pensar no quanto os fiz sofrer.
Como amar alguém pode nos fazer feliz e nos destruir tanto ao mesmo tempo, não é?
Eu os conheci em um verão, o mais belo de todos...
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Eu havia acabado de me mudar de cidade após a morte de meu pai, eu tinha apenas 5 anos de idade e era tudo tão novo.
Os vizinhos tinham marcado com a minha mãe de um almoço na minha casa ao meio-dia e como combinado ao meio-dia lá estavam eles.
"Olá! Bom dia Sra. Éster! Bom dia pequena!" Disse um homem que trazia uma panela com alguma comida em mãos, e eu balancei a cabeça com vergonha dizendo 'oi'.
"Ela está com um pouco de vergonha." Minha mãe falou sorrindo.
"Ah entendo, meu pequeno Sam um dia foi assim, mas algo que eu não sei até hoje aconteceu e parece que ele perdeu a vergonha na cara, em falar nele, ele disse que ia trazer o suco para mim, deve estar pesado." O homem riu e minha mãe fez o mesmo, logo após um menino de aparentemente a minha idade chegou abraçado com uma jarra de suco de praticamente o seu tamanho.
"Pronto Sam, obrigado por trazer para mim, agora diga olá à Sra. Éster, e sua filha...?" Disse pegando a jarra de suco do filho.
"Olívia." Respondi e voltei a me esconder atrás da perna de minha mãe.
"Isso, Olívia!" O homem disse.
"Oi Sra. Éster! Oi Olívia." O garoto disse com um sorriso se aproximando de mim. "Eu sou o Sam! O que tem atrás das pernas da sua mãe? Por que fica aí? Jed também vive fazendo isso ué!" Ele veio até onde eu estava e começou a olhar sem entender.
