The Story of a Ghost - (Jikook)

Finalmente reunidos.

Capítulo 6

"O que?! Jura?! Eu não acredito que não tenha demorado tanto! "

"Pode acreditar, pois eu disse que aceito. "

- O que disse?! – Ele me olhou com os olhos arregalados.

- Disse que aceito... – Desviei o olhar, observando meus pés.

Mal pude pensar direito, pois senti um forte empurrão me jogar para o chão. Bati forte com as costas, mas não doeu muito, apenas me assustei.

Quando tentei ver o que havia acontecido, notei Jimin em cima de mim, ele gritava feliz, e me abraçava.

- Jungkook!!!!! Eu não acredito!!!! – Ele se debatia em cima de mim. – Meu Deus! Obrigado! Obrigado! Obrigado! Eu estou tão feliz, cara!

E ele continuou comemorando e gritando, até que o joguei para o lado e levantei.

- Ok, já pode parar. – Dei uma pequena ajeitada em minhas roupas.

- Não irá se arrepender, Jeon! Quando menos notar, já estarei beeeemm longe daqui! E você viverá normalmente de novo!

- Tsc, espero. – Ele ia saindo pela porta da frente. – Aonde vai?

- Vou buscar umas coisas legais! Vai dormir, desta vez eu deixo.

- Abusado, acha que tem que me deixar dormir... eu durmo quando quiser, ouviu?

- Aham... – Revirou os olhos e foi-se pela entrada da frente.

Cacete, eu não faço ideia do que fazer agora. Não estou nem um pouco afim de ir dormir, hoje é sexta de noite, eu não posso ficar dormindo em plena sexta de noite!

Disquei seu número em meu telefone, após uns minutos ele atendeu, tinha uma voz um tanto rouca.

- Alô? – Talvez estivesse dormindo?

- Oi! É o Jungkook!

- Ah, hey Jeon. – Disse sem ânimo.

- Está ocupado?

- Estava vendo um filme com eles, sabe... mas acho que acabei pegando no sono, os dois também. – Pude ouvir sua risada baixa.

- Acorde os dois, venham para minha casa, vamos beber um pouco.

- Chamou Nam e Jin?

- Irei chama-los.

- Já já estaremos aí, bye, bye.

-Tchau. – Desliguei a ligação.

Após ligar para Nam, ouvi o som de algo sendo arrastado pela sala, Jimin?

- Jimin? Já chegou?

- Ah! Você ainda está acordado? – Ouvi algumas coisas caírem no chão. – Então venha me ajudar, vem.

Fui até onde ele estava, ele segurava uma tela de pintura enorme e vários potinhos de tinta se espalharam ao chão, junto com alguns pincéis.

- O que é tudo isso?

- Eu disse que se aceitasse o contrato, eu faria uma pintura sua. – Eu o olhei incrédulo. – Eu cumpro minha palavra.

- Eu achei que fosse brincadeira! – Caminhei até onde ele estava e o ajudei, pegando alguns potes do chão. – Onde pegou tudo isso a esta hora? Era para estar tudo fechado.

- Mas estava, eu peguei sem ninguém ver. – Ele riu. – Não se preocupe, deixei seu dinheiro em cima do balcão deles!

- Você usou meu dinheiro?!