O que está fazendo aqui? Harry? - Pergunto ao afastar depois de grandes minutos, após ser pego desprevenido, sendo puxado por Harry, no lugar mais isolado de meu trabalho - Estou trabalhando!
- Eu não sou cego! - Diz com seu tom impaciente - A não ser que você "apenas sentiu vontade de encher o tanque de alguém" - Sua frase me faz lembrar de quando ele foi pela primeira vez em minha casa, e eu debochei de sua pergunta estúpida e retórica.
Franzo o cenho pela sua grosseria
- Quem você pensa que é para vir ao meu trabalho, me puxar a este corredor, e ser grosso desta forma? - Me exalto puxando meus braços, e me afastando de seu toque.
- merda!, desculpa!, eu acordei a pouco tempo e...não te vi na cama, pensei que você se foi... - Diz com seus olhos atentos aos meus.
- Mas eu literalmente fui embora, eu preciso trabalhar!, já você...vive as custas de seu pai, hum?
- Eu o ajudo, por isso eu ganho o dinheiro para sobreviver.
O silêncio, as mãos e os lábios trêmulos, o contanto visual não interrompido por nenhum dos dois, isso que se acontece agora, eu e Harry costumamos ter um silêncio confortável, mas neste momento é totalmente horrível, nós nem sabemos por que estamos discutindo.
- Me desculpe, Louis. - Diz apenas e sinto seus lábios que agora são como uma casa para mim, me sinto confortável e convidativo ao retribuir, sinto sua Língua ágil sugar meu lábio inferior com uma força incapacitada para mim, Harry me prensa na parede deste corredor, escuro, e que raramente as pessoas aparecem. Arregalo os olhos, ao me lembrar de que estou disperso do trabalho, e que, provavelmente Zayn deve está a minha procura.
- Eu preciso ir - Murmuro em seus lábios, e recebo um revirar de olhos - É sério, Harry - Me afasto e admiro seu maxilar perfeito, sua boca avermelhada e inchada, cabelos desgrenhados pelo simples fato de minhas mãos terem os assanhados - Alguém pode nos ver - Murmuro baixo a última frase, com a intenção de Harry não começar uma sermão de "Não esconda sua felicidade e blá blá blá" porém o mais alto bufa revirando os olhos mais uma vez no dia.
- Pare de ser ridículo, Tomlison! - Me censura e me assusto com sua raiva repetina.
Ainda são apenas oito horas, Louis, talvez seje mal humor que as pessoas costumam ter.
- Estou me cansando de ter que dizer a mesma coisa! - Diz e saí com as mãos nos bolsoa de sua calça um tanto enrugadas.
Qual o problema desse merdinha? Quem ele pensa que é?
- Hey! Louis, onde estava? - Zayn diz ao me ver aparecer, com seu macacão habitual, e com seu parceiro de todos os minutos, o cigarro.
- Eu... - olho ao redor pensando no que falar - Eu fui pegar um café.
- E onde está o café? - Franze o cenho e estala a língua observando meu rosto desorientado, ainda se recompondo do que estava fazendo, Zayn abre o sorriso típico, malicioso.
- Eu bebi! - Digo impaciente por seu sorriso está crescendo a cada segundo que ele me visualiza.
- Bebeu... - Diz e instantaneamente inicia uma crise de gargalhada, ele joga a cabeça para trás. - Você é muito sinico, você fez cursinho? quem andou beijando?
- O quê? Você está louco? - Nego com a cabeça me sentando sobre o chão, e limpando a parte interna de um carro, totalmente sujo.
- Seus lábios estão inchados, seus olhos adormecidos, e você tem um leve rosado em seu pescoço, quer mais provas? - Diz jogando sei cigarro no chão, e pisoteado com seu conturno preto desbotado.
- Não te interessa quem eu beijei ou deixei de beijar - Digo e como Zayn gosta de testar minha paciência, o vejo o sorriso alargar.
Céus! a boca dele está prestes a rasgar!
- Eu sinceramente estou feliz Louis, por você está se "relacionando" ou seja lá o que for, eu apenas quero sua felicidade - Diz se agachando para me ajudar a limpar o maldito carro.
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「b. arriers」 + larry. au!¡fanfic [em revisão]
Romance| A que ponto você chegaria para ser feliz? Louis Tomlinson, uma pessoa que se tornou fria e quebrada pós a morte de sua mãe, na qual era a pessoa mais amada por Louis. O garoto tenta seguir o conselho da mesma para ser feliz. Será que sua felidade...