paris;

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n/a: esse capitulo tá sensacional, não sei se estão preparados para ele haha

btw, esse é o penúltimo :( vou deixar as notas com tudo o que quero e preciso falar no próximo (que já tá escrito, e tá lindo).

aproveitem.

~*~

Seis meses depois, Avery pulava sentado no colo de Harry, que estava deitado em sua cama. O bebê tinha um mordedor na boca, por conta dos dentinhos que nasciam, e soltava uma risada gostosa toda vez que seu pai o segurava para fazê-lo parar de pular.

- Eita, que menino cheio de energia. - Louis riu quando entrou no quarto e viu o garotinho brincando com Harry.

Avery se virou ao ouvir a voz dele, soltando o mordedor no mesmo instante e abrindo os braços gordinhos para Louis, que deu um sorriso enorme enquanto tirava os sapatos e a gravata.

- Então quer dizer que você estava com saudade do papa? - Louis o pegou de cima de Harry, beijando-o. - Quem é o meu menino mais lindo?

Harry olhava bobo para a cena em sua frente, ficando vermelho.

- Oi, amor. - Louis se inclinou para beijar sua testa. - Esse carinha te deu trabalho hoje?

- Ele não para de aprontar por um segundo. - Harry riu. - Eu parei de ficar de olho nele para trocar o filme da Polaroid e ele enfiou a ração da Moon na boca.

Louis gargalhou, fazendo o bebê rir também e colocar uma mão na sua boca.

- É que ele é um gatinho. - Louis mordeu com os lábios a mão do garotinho. - Não é, Avy?

Kate deixou sua gatinha na casa dos pais porque, quando a trouxe para passar as férias na casa dela e de Pete, Avery simplesmente se apaixonou pelo animal. Ele batia palminhas a cada coisa que Moon fazia, e a gata se deu bem com ele também, Harry os pegou dormindo juntos uma vez. Então Moon estava lá, oficialmente uma Tomlinson-Styles. Whiskey ficou aliviado quando parou de levar arranhões no focinho.

- Acho que ele aprendeu que o nome dele começa com A. - Harry se levantou para terminar de tirar a gravata e o terno de Louis, que sussurrou um "obrigado, amor". - Não parou de falar "ah" o dia todo, tudo ele apontava e falava "ah".

Para comprovar o que seu pai disse, Avery soltou um "ah" ao escutar Harry o imitar.

- Assim mesmo. - Harry riu. - Quando é que você vai dormir, hein?

- Ah, esse aqui vai longe. - Louis riu, se deitando na cama com ele. O bebê se sentou ao seu lado, batendo em sua barriga. - Ei, não estou gordinho não, você que é um gorducho.

Harry balançou a cabeça e deitou no peito de Louis, o abraçando.

- Meu. - Ele provocou Avery, que choramingou e empurrou o braço do pai. - Não, papa é todo meu.

Avery bateu as mãozinhas no peito de Louis com um bico nos lábios, pronto para chorar.

- Não provoca ele, Harry. - Louis riu, fazendo carinho nos cabelos do bebê.

Quando ele pegou ar para começar a chorar, o som do piano no andar de baixo o fez fechar a boca e olhar para a porta. Harry colocou uma mão na boca para prender a risada e não o irritar outra vez, porque os choros do garoto eram, na maioria das vezes, pura encenação.

Louis arfou, fingindo surpresa.

- O que é isso, bebê? - Ele perguntou para Avery, que ainda olhava curioso para a porta. - Será que é a Alex?

Ele estendeu um braço gordinho para a porta, soltando outro "ah". Harry gritou Alex, e o som do piano parou.

- O quê? - Ela gritou de volta no andar de baixo.

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