Capitulo 29

545 21 0
                                    

_ aceita ser minha namorada?

Maria Joaquina ficou olhando para ele, depois para caixinha com dois anéis brilhantes, ela ainda estava confusa.

_ não sei.

_ como assim não sabe?

_ você voltou hoje, Cirilo.

_ como uma decisão tomada, quero ter você.

_ ainda é cedo para um relacionamento.

_ por favor, Maria Joaquina! Não vem com essa, fala de uma vez que não me quer.

_ não é verdade.

_ então aceita, caramba.

_ tenho medo.

_ do que você senti?

_ me entende.

_ não consigo, porque é sempre o mesmo enredo, o mesmo final você sempre me negando.

_ Cirilo meu pai está internado.

_ não jogue a sua decisão para cima dele, se não me quer, pelo menos diga a verdade.

_ eu te quero.

_ não parece.

_ só por causa de um maldito sim?

_ o que custa dizer essa palavra, se me quer da mesma maneira que eu te quero.

_ não vou dizer.

Cirilo se virou de costas para ela, Maria Joaquina jogou suas coisas dentro do guarda-roupa e Cirilo perguntou.

_ está guardando as roupas por que?

_ vou ficar aqui.

_ sozinha?

_ está vendo mais alguém na casa.

_ não vou deixar você aqui.

_ quer me obrigar agora ir para a sua casa?

_ não estou colocando nenhuma arma na sua frente, só estou dizendo, se você não vai eu também não vou.

_ é sua casa.

_ não vou deixar você sozinha.

_ não estava irritado comigo?

_ se acontecer alguma coisa com você, vou me sentir culpado, então o jeito é te aguentar.

_ e os seus pais?

_ depois eu falo com eles.

_ tudo bem!

Ela se levantou e Cirilo perguntou.

_ o que vai fazer?

_ ainda são nove horas, eu não estou com sono, vou ver um filme, então pegarei uma pipoca pra eu comer.

_ quer ajuda?

_ se não for incomodar.

Ele se levantou, foram fazer a pipoca e refrigerante, tudo ficou pronto e voltaram para o quarto.

Maria Joaquina colocou o filme, sentaram no cama e ficaram assistindo. As horas foram passando, já era onze horas da noite e o filme tinha acabado.

_ Majo o filme acabou.

Ele não tinha reparado, que ela tinha dormido em seu ombro e se levantou devagar. Colocou ela direito na cama, foi até o armário dela, pegou um cobertor e cobriu ela. Antes de se afastar, deu um selinho nela e falou.

_ eu te amo!

_ eu também.

Maria Joaquina respondeu como um sussurro, Cirilo soltou um sorriso. Andou até a mesinha que deixou a caixinha com anel e pensou

“ Eu vou esperar o seu sim, e fazer de você a mulher mais feliz do mundo”.

Deitou-se no chão, mesmo com dificuldade acabou adormecendo.

Na metade da madrugada, Maria Joaquina sentiu sede, quando se levantou e acabou pisando no Cirilo.

_ AI MINHA BARRIGA!

_ Cirilo!

_ AÍ! AI! AI!

_ o que está fazendo aí no chão?

_ dormindo.

_ e por que no chão?

_ você dormiu e não quis avançar sem o consentimento.

_ e preferiu dormir no chão?

_ queria que eu dormisse aonde?

_ comigo aqui na cama.

_ sério?

Cirilo mostrou um sorriso para ela.

_ mas era só pra dormir.

_ tá bom, me ajude.

Ele estava com a mão ainda na barriga e ela lhe ajudou a levantar, sentou-se

_ você deve ter uma raiva grande de mim.

_ eu? Não.

_ esse pisão foi firme.

_ foi sem querer, desculpas, além do mais não sabia que um idiota dormia no chão do meu quarto.

_ você e a sua mania de me xingar.

_ confecção que gosta.

_ me chamar de meu amor, as vezes faz parte do regulamento.

_ eu não aceitei nada.

_ bem lembrado.

_ não fica chateado, só não quero apressar as coisas.

_ não estou.

_ também não menti.

_ não estou mentindo, prometi pra mim, espera você aceita.

Maria Joaquina sorriu para ele e falou

_ boa sorte!

_ aí!

_ ainda está doendo?

_ minhas costas.

_ dorme aqui em cama comigo.

_ ééé…

_ não sou mais criança Cirilo.

_ não é isso, só que dormir na mesma cama com você e não te tocar vai ser mais tortura que o chão.

_ hum

_ mas não tem ninguém vendo mesmo.

_ do que está…

Ela foi interrompida com um beijo dele na boca, Maria Joaquina ficou surpresa, mas acabou se entregando e permitiu que Cirilo a deitasse na cama.

_ eu te amo!

_ eu também

Ele foi tirando a blusa dela, e depois o sutiã, depositando beijos pela a barriga dela e corpo dela. Desceu com os beijos, pelo o corpo da mesma, até tira a calça dela e depois a calcinha, depois foi acariciando ela.

Até com muito amor e carinho ele a penetrou, os dois faziam com muito amor e carinho. Ela arranhava as costas dele e a beijava como se fosse a última vez. Até depois de um tempo, chegarem ao seu limite e terminam se beijando.

_ minha princesa.

_ obrigada!

_ pelo o que?

_ por ser um anjo comigo?

_ eu não seria por que?

_ sei lá, mas obrigada!

_ tudo bem!

Os dois ficaram deitados de conchinha e dormiram abraçados.

Carrossel TeenOnde histórias criam vida. Descubra agora