Capítulo 4

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Helena

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Helena

Engulo em seco suas palavras, Ceci era um amor de pessoa, mas quando precisava agir meio como mãe ela também assumia esse papel. Pegamos nossas bolsas o banco de trás do carro e seguimos em direção aos teatro. Gabriel e eu seguimos caminhos diferentes, cada um para o seu devido camarim

—  O que ta fazendo aqui? — Levo um susto quando vejo Nita, senta na cadeira em frente ao espelho

— Nossa! Não recebo um "Oi"?

— Oi, o que ta fazendo aqui?

— Eu que pergunto senhorita – diz colocando as mão na cintura e assumindo o posto de irmã – Isso são horas de chegar? Onde estava?

— Com Gabriel.

— Humm

— Não tem "humm"

— Então me conte, como assim você e o Gabriel ? Rolou né safada?'

— O que? NÃO! E uma longa história.

— Tenho tempo!

— Mais eu não! —  Jogo minha bolsa no sofá, pego minhas novas falas em cima da penteadeira.

— Então faz um resumo

— Tem que ser no caminho

— Tudo bem — Nita e eu caminhamos lado a lado

— Bom, minha mãe foi viajar e o Gabi ficou de me dar uma carona enquanto ela não volta, e hoje ele foi me buscar em casa, depois fomos tomar café num lugar encantador o que provavelmente só esse fato vai trazer futuros problemas com Candy mais do que com Martín. Ceci está uma fera por nosso show, não sei se chegou a ver o vídeo

— Sim, eu vi

— Vamos Heleninha!? – Marcos aparece entre a cortina, que separa o corredor do palco

— Já vou!

— Ou me responde! – diz Nita, enquanto subo os degraus da pequena escada

— Depois ela te conta o encontro romântico que teve com... —  Belisco seu braço antes que ele repita o nome que ouviu – Ai!

— Bem feito, não mandei se meter em assuntos que não são seus – Digo isso rindo, mas ao fundo vejo Gabriel e Felipe vindo em nossa direção

— Vamos pessoal!? – Ao ouvir Martin, todos param de prestar atenção e vamos direto para o palco. Gabriel passa por mim mas não sem antes me zuar

— Então teve um encontro?

— Quer levar mais um tapa? – Dito isso, vou para o palco onde Martín e Alana já estavam e explicavam a cena do ato final, por sorte eles começam explicando o que os coadjuvante teriam que fazer. Quase uma hora e meia depois estávamos liberados para o almoço, fazia meu caminho para o meu camarim, quando sou interrompida pela voz masculina familiar.

Minha vida não é a mesma | Livro 1 | Série "Minha vida" |** DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora