capitulo sete

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gente esse capitulo saiu um pouco ruim ;-; desculpa mas eu nao tenho estado legal essa semana

espero que entenda nao quis deixar voces sem capitulo



— CAPÍTULO SETE —

O bicho-papão no armário-começou euphemia

-hoje iremos ver se o Remo é um bom professor-explicou rindo Harry

Draco não reapareceu nas aulas até o fim da manhã de quinta-feira, quando os alunos da Sonserina e da Grifinória já estavam na metade da aula dupla de Poções. Ele entrou cheio de arrogância na masmorra, o braço direito enfaixado e pendurado em uma tipoia, agindo, na opinião de Harry, como se fosse o sobrevivente heroico de uma terrível batalha.

-ate parece-disse Franco -só se for batalha de idiotas

-nessa ele ganha sempre disse rindo remo

– Como vai o braço, Draco? – perguntou Pansy Parkinson, com um sorrisinho insincero. –Está doendo muito?

– Está – respondeu o garoto, fazendo uma careta corajosa. Mas Harry o viu piscar paraCrabbe e Goyle, quando Pansy desviou o olhar.

– Vá com calma, vá com calma – disse o Prof. Snape gratuitamente.

Harry e Rony fizeram caretas um para o outro; Snape não teria dito "vá com calma" se eles tivessem entrado atrasados, teria lhes dado uma detenção. Mas Draco sempre conseguira escapar com qualquer coisa nas aulas de Poções; Snape era o diretor da Sonserina e em geral favorecia os próprios alunos em prejuízo dos demais.

-uma coisa imperdoável em minha opinião-disse minerva – não podemos favoritar alunos

Snape deu de ombro

-é uma das coisas que quero mudar nele-disse Stefany

A classe estava preparando uma poção nova naquele dia, uma Solução Redutora. Draco armou seu caldeirão bem ao lado do de Harry e Rony, de modo que os três ficaram preparando os ingredientes na mesma mesa.

– Professor – chamou Draco –, vou precisar de ajuda para cortar as raízes de margarida, porque o meu braço...

– Weasley, corte as raízes para Malfoy – disse Snape sem erguer a cabeça.

Rony ficou vermelho como um tomate.

– O seu braço não tem nenhum problema – sibilou o garoto para Draco.

Draco deu um sorriso satisfeito.

– Weasley, você ouviu o que o professor disse; corte as raízes.

Rony apanhou a faca, puxou as raízes de Draco para perto e começou a cortá-las de qualquer jeito, de modo que os pedaços ficaram de tamanhos diferentes.

– Professor – falou Draco com a voz arrastada –, Weasley está mutilando as minhas raízes.

Snape aproximou-se da mesa, olhou para as raízes por cima do nariz curvo e em seguida deu a Rony um sorriso desagradável, por baixo da cabeleira longa e oleosa. – Troque de raízes com Malfoy, Weasley.

– Mas, professor...!

Rony passara os últimos quinze minutos picando cuidadosamente suas raízes em pedacinhos exatamente iguais.

– Agora – mandou Snape com o seu tom de voz mais perigoso.

Rony empurrou as raízes caprichosamente cortadas para o lado de Draco na mesa, e, em seguida, apanhou novamente a faca.

os marotos lendo:o prisioneiro de azkabanWhere stories live. Discover now