We almost...

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- Você come muito ein - Chris diz enquanto dá um gole em sua coca.

- Que isso agora? Controlando os pedaços de pizza que eu como, Vélez? - ri.

- Não, - riu. - é só que você é pequena e magra e comeu metade da caixa sozinha - rindo. - Acho que arranjei alguém pra competir comigo.

- Você trouxe duas pizzas e sozinho comeu a caixa toda da pizza de quatro queijos, eu não comi um pedaço, seu esfomeado - rimos.

- Ei! Estou em fase de crescimento, ok? E agora que eu não tenho mais a comida da minha vó e nem da minha mãe, preciso me virar.

- Você e o Erick precisam urgentemente aprenderem a cozinhar, ou vocês só pedem pizza quando resolvem convidar alguém pra ir lá?

- Pizza é vida!

Ri balançando a cabeça. - Qualquer dia desses eu vou lá na casa de vocês e preparo um almoço de verdade pra vocês - levanto indo até a cozinha.

- Opa... - ele se levanta vindo atrás de mim e se aproxima mais um pouco. - Isso quer dizer que terei sua presença na minha casa?

- Quem sabe, né. É capaz das suas mães me agradecerem por colocar uma comida de verdade no estômago de vocês.

- Olha, é capaz mesmo - riu. - Mas eu queria te pedir uma coisa antes...

- Que coisa? - olhei pra ele.

- Isso aqui - ele me puxa pela cintura e me beija.

Eu não tentei empurrar ou impedir que o beijo acontecesse apenas envolvi meus braços em volta do seu pescoço e aprofundei mais o beijo com toda a vontade que havia dentro de mim.

Agarro seu pescoço e sinto sua mão apertando minha cintura de leve enquanto a outra mão agarrava meu cabelo, o mesmo me pega no colo e me segura pelas coxas me levando até o sofá, ele se senta e eu me ajeito em seu colo fazendo questão de sentar bem em cima do seu membro.

Nosso beijo vai ficando mais intenso e eu trato de tirar sua camisa enquanto ele tira minha blusa, rebolo devagar em seu colo arranhando sua pele enquanto ele geme baixinho.

Separamos o beijo por falta de ar e seus lábios vão de encontro ao meu pescoço, enquanto ele deixa chupões pelo local eu desabotoo sua calça colocando minha mão dentro de sua cueca masturbando ele lentamente.

- Porra, Sofia... - ele solta um gemido rouco apertando minha bunda e eu arfo baixo. - Eu preciso muito de você...

- Então estamos empatados... - mordeu seu lábio apertando seu amiguinho. - Porque eu preciso de você - sussurro em seu ouvido.

Sorrio satisfeita quando vejo seu arrepio, suas mãos vão de encontro ao fecho do meu sutiã e ele o abre apertando meus seios. Solto um gemido jogando a cabeça pra trás.

O pensamento de não transar com ele já não existia mais em minha mente.

- Você é toda perfeita... - suas mãos passeiam pelo meu corpo e minha pele se arrepia com seu toque.

Christopher 

Antes que eu pudesse ter o prazer de sentir seus seios redondinhos e perfeitos na minha boca, sou interrompido pela chegada de Melissa.

- Epa! - ela vira de costas. - Que pornô é esse no sofá do meu apartamento?

- Tinha que chegar logo agora? - digo bufando enquanto Sofia se levantava do meu colo e vestia seu sutiã novamente.

- Eu moro aqui ainda, indivíduo - ela ri e eu reviro os olhos abotoando minha calça.

Como é que eu iria me livrar dessa ereção agora? 

Two WaysOnde histórias criam vida. Descubra agora