Let's celebrate by having sex

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O bairro onde estávamos morando não ficava muito longe do estúdio onde o concurso havia acontecido, e por isso o percurso de carro foi bem rápido. E é claro que o trânsito com pouco movimento também ajudou bastante.

Já saímos da garagem e entramos em casa nos agarrando, em meio a amassos bem quentes. Sem poder tirar as mãos um do outro e sem nos importar com quem poderia ver aquela nossa cena altamente sexual no meio da rua. Tudo o que queríamos era matar o desejo que havia nos consumido durante o caminho inteiro.

- Você é tão gostosa...

Joel sussurrou com voz rouca no meu ouvido, me virando de costas pra ele e me empurrando com força contra a parede mais próxima. Seus lábios foram de encontro ao meu pescoço, distribuindo alguns chupões por toda a região com calma e intensamente.

Acabei deixando um gemido sufocado escapar do fundo da minha garganta, amolecendo quase que instantaneamente com aquela pegada brusca.

Mal havíamos começado, mas eu já estava a ponto de explodir.

- Você ganhou na loteria, Joel - sussurrei de volta pra ele, roçando minha bunda em sua ereção já bastante perceptível. - Que mulherão da porra você tem!

- Felizmente eu sempre soube que era um cara de sorte.

Não estava vendo, mas podia jurar que ele tinha esbanjado um de seus sorrisinhos levemente convencidos. A boca desceu pelo meu ombro direito, abaixando as alças da minha blusa sem nenhuma dificuldade, livrando meus seios daquele aperto e os deixando expostos.

Suas mãos não tardaram para tomar minha pele sensível entre os dedos, massageando e apertando com força, sem sutilezas. Brincando com os biquinhos duros de excitação, me deixando cada vez mais louca de desejo.

Fechei os olhos por alguns minutos, me permitindo aproveitar o máximo possível daquele prazer inexplicável.

Ele faria o que quisesse comigo.

- Tão cheirosa - um beijo molhado foi depositado na minha nuca, me fazendo arrepiar de leve. - Você não tem noção de como eu quero te foder, Mel. Aqui mesmo, contra essa parede. Bem fundo e forte... - mordeu o lóbulo da minha orelha. - É assim que você gosta, né?

Oh, sim, Joel! Sim!

Naquela altura do campeonato, minha calcinha já devia estar destruída. Meu corpo inteiro queimava naquele tesão alucinante que seus toques e palavras sujas sempre me causavam.

Amava quando ele deixava a timidez de lado e ficava selvagem, intenso. O sexo era mil vezes mais gostoso quando ele tomava as rédeas da situação. Quando me pegava de jeito, me controlava e me fazia gozar com tão pouco.

Joel tinha tudo o que queria de mim.

- Porra, sim! - soltei mais um gemido, deixando minha cabeça tombar pra trás, sobre um de seus ombros. - É exatamente assim que eu gosto, amor... Forte e fundo. Só você sabe fazer desse jeito.

Ele gemeu de volta, eu sorri.

- Ótima resposta - seus dedos se embolaram em meus cabelos, puxando os fios com suavidade. - Eu vou te dar mais do que isso essa noite, pode apostar.

- Por favor...

Implorei sem poder evitar, estremecendo e ansiando por tudo o que ele tinha para me oferecer.

- Calma, meu amor - ouvi sua risada nasal no meu ouvido. - Ainda temos muito o que aproveitar.

Em um gesto rápido, ele me girou e eu voltei a ficar de frente para seu corpo. Sua mão direita subiu para o meu pescoço, fazendo uma certa pressão ali. E sem que eu esperasse, seus lábios grudaram nos meus de novo. Agora de um jeito muito mais quente e firme que antes.

Two WaysOnde histórias criam vida. Descubra agora