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⚠️ATENÇÃO

LEIAM TODO O AVISO.

Minha demora para postar capítulos tem dois motivos.
1° estou sem wi-fi em casa, aconteceu algumas coisas aqui e estou esperando repor novamente e então fica meio difícil postar sempre.

Me perdoem caso tenha algum erro ortográfico, minha miopia está pior a cada dia.
Esse também é um dos motivos da minha ausência, estou sem óculos e quase não enxergo, tento escrever assim mesmo, mas minha mãe fica dizendo que a minha visão vai piorar mais ainda se eu ficar forçando a vista.
Então perdoem.👎

Quase dois mil palavras.🐱

CAPÍTULO QUENTE.😵


Entro dentro de casa e sou barrada por minha mãe.

-Vai parar com essa palhaçada quando?.-ela pergunta.

-Hum, e qual seria?.-debocho.

-Você fingir que eu e seu pai não existimos.-ela explica.

-No dia que eu te provar que esse castigo idiota está sendo injusto, eu paro.-tento continuar meu destino, mas ela puxa meu braço.

-Olha aqui você é de maior, mas ainda é sustentada pela gente.!-ela diz com o dedo em meu rosto.

-Não seja por isso.-olho brava e puxo meu braço continuando meu percurso, vou subindo as escadas quando do nada paro e olho para trás e digo a ela.-No dia que você pegar meu pai, se é que posso chama-lo assim, na cama com um travestir, você vai valorizar a filha que tem, olha é muito bacana que você faça questão de me lembrar que é você que me sustenta porque não vai durar muito tempo, ok? Mas quando perceber o real ocorrido, não venha atrás de mim me pedindo perdão.-digo séria e ela só presta atenção, dou as costas e subo para me arrumar.

Sinto meus olhos lacrimejarem enquanto a água do chuveiro corria por cada curva do meu corpo, eu só queria sumir.
Meu coração estava apertado, o choro estava embargado em minha garaganta e o cansaço físico  e mental estava me consumindo cada vez mais.
Saio do banho e vou até meu guarda roupa, ponho somente um vestido azul claro simples e leve de manguinha curta, Faço um coque frouxinho e passo rímel, lápis de olho e um batom bem rosinha claro, quase da cor de meus lábios.
Calço uma rasteirinha e olho meu celular com a mensagem de Daniel dizendo que o mesmo estava me esperando na esquina de minha casa.
Tranco meu quarto, guardo o celular em meus peitos e desço as escadas, saio sem dar satisfação aos meus pais e saio de dentro de casa.
Fecho o portão e vou andando calmamente até Daniel.

Oii!.-ele diz animado e beija a minha testa.

Oi.-digo sorrio meio cabisbaixa e ele percebe.

Aconteceu algo?.-ele pergunta levantando meu rosto com uma de suas mãos.

Não.-digo e sorrio e ele retribue sorrindo também.

Tem medo de andar de moto?.-ele pergunta.

Não que eu saiba.-respondo.

Então o role hoje vai ser em cima de uma XRE300.-ele diz animado apontando para a moto e eu assinto ainda desanimada.

Boto o capacete, subo na moto e vou o percurso todo calada.
Até que ele para a moto em um mirante, bem bonito até.
Sentamos no chão mesmo e ficamos conversando enquanto apreciamos a linda vista.

Fico imaginando como seria o mundo sem mim, sem esse peso nas costas de meus pais, como seria top morrer. Até porq as pessoas só nos valorizam depois que o coveiro nos jogam lá naquele buraco a 7 palmos de terra.
Derrepente sinto alguém me sacudir chamando minha atenção tirando de mim meus devaneios.

Meu amigo virtual  Onde histórias criam vida. Descubra agora