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Por Carlos:

-Vem!-pego na mão dela levando ela para a saída indo para o meu carro que estava estacionado próximo dali.-Entra.-diz ele com expressão de raiva pelo ocorrido e entra no lado do motorista.

-Você está bem? Ele te fez mal? Ele machucou você?.-diz ele desperado colocando as mãos em meu rosto.

-Calma, estou bem! Que bom que te encontrei a tempo.-digo e ele suspira tirando as mãos de meu rosto, ligando o carro e indo me levar para casa.

Alguns minutos depois, chegamos na entrada do meu A.P.

-Se precisar, liga para mim.-diz ele se despedindo.

-Vamos subir, ja está meio tarde para você voltar para a casa sozinho, e além do mais..sua mão está machucada, vem vou dar um jeito nisso.-eu digo e ele tenta recusar, mas depois de um pouco de insistência ele decide ficar.

Andamos calados até meu apartamento, abro a porta  e peço para que ele espere no sofá enquanto eu pego a caixa de primeiro socorros para cuidar daquelas cortes na mão dele.
Começo a limpar o machucado e eu resolvo quebrar o silêncio.

-Como me achou? Como passou pelos seguranças que costumam ficar monitorando a entrada e a saída das pessoas daquela parte da boate?.-pergunto.

-Eu te vi de longe quando aquele monstro chegou perto de ti e eu resolvi ficar olhando e derrepente eu estava longe e vocês dois se afastavam cada vez mais. Quando eu vi ele te arrastando para aquela parte, eu simplesmente sai o mais rápido possível e quando cheguei lá, os seguranças não estavam lá e eu só entrei para te procurar  e saber oque estava acontecendo e você veio correndo na minha direção.-Ele explica e eu assinto.

-Ai, isso arde.-diz ele sobre o remédio que passei em suas mãos.

Fico encarando os olhos dele por alguns instantes e nossa! Como esses olhos são lindos.

-Bom, machucado limpo, preciso tomar um banho. Se quiser eu te empresto alguma roupa masculina que eu tenho na minha coleção para você dormir confortável.-digo.

-tudo bem.-ele diz e sorri.

Deixo ele na sala e vou para meu quarto. Pego um conjunto de dormir e vou para o banheiro.
Faço minhas higienes, visto a roupa, faço um coque alto e frouxo no cabelo e volto para o quarto para pegar as roupas para Carlos.

-Está aqui, pode ficar a vontade  a casa é sua.-digo e ele sorri.

Vou para cozinha preparar misto quente para nós, essa situação toda me deu fome.
Pego presunto e queijo na geladeira, junto com o pão e coloco na chapa, deixo alguns minutos e retiro dali, faço dois para cada, escuto a porta do banheiro se abrir e grito pedindo para ele vir aqui.

-Oi?-diz ele.

-Aqui, fiz para nós. Espero que goste.-digo e ele sorri.

-Deve estar simplesmente exuberante, magnífico..-ele diz e agora quem sorri sou eu.

-Obrigado por hoje, viu?  Se não fosse por ti não sei o que seria de mim.-digo sincera...




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