Capítulo 13

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RET ✌️

Grego tava segurando a Amanda pelos cabelos. Ela tava pelada, com o corpo todo machucado, e ali eu já peguei a visão do que tinha acontecido.

Ele tocou nela. Porra, ele tocou nela, caralho!

Eu só fiquei mais no ódio, mas me segurei pra não fazer merda ali.

Grego: Chegaram bem na hora pô. - sorriu de lado. - Tava me cansando dessa putinho debochando de tudo. - puxou os cabelos da Amanda, que só chorou mais, fechando os olhos.

Binho: Mas pô, aproveitei bastante com essa piranha. Gostosa pra porra.

Eu ia parti pra cima dele, mas o Índio me segurou. Tava no ódio pô, queria acabar com os filhos da puta agora.

RET :Solta ela caralho. - mandei, apertando os punhos com força.

Grego: Bora fazer um trato maneirinho. - sorriu, e jogou a Amanda com tudo no chão. - Quero o comando da facção em troca te dou ela.

Comecei a rir na hora, não acreditando num bagulho desses. Cara deve tá de tiração com a minha cara, puta que pariu!

Antes mesmo de alguém falar mais alguma merda, atirei nos vapor tudinho que tava ali com ele. Só dei um tiro na coxa dele e do Binho, pois a hora deles sofrerem estava chegando.

******

Depois do bagulho tudo. Tinha deixado a Amanda na minha casa, e agora tava na boca, prontin pra torturar os arrombados.

Orochi já tava lá metendo ferro no cú dos filhos da puta. Daqui a pouco seria a minha vez de torturar eles.

O cú dos caras sangravam demais, e eu só rachando ali no canto, com o meu verde na mão.

Orochi largou eles ali, e veio na minha direção, respirando fundo.

Orochi: Tua vez pô. - sorriu.

Peguei uma faca e fui caminhando até o Grego que estava encostado na parede.

RET: Tu gosta de mexer com a mulher dos outros, né filho da puta?

Chutei a cara dele no ódio mano. Me agachei em sua frente, e comecei a passar a faca bem devagar por suas pernas. O sangue escorria e isso me relaxava pá cacete.

Na moral, fico de boa quando torturo os caras. Desconto minha raiva todinha nos vacilão, pô.

Grego: Para....me mata logo...porra...- murmurou, e eu dei risada, negando.

Enfiei a faca nos olhos dele, e o sangue espirrou bem na minha cara. O vacilão gritava se debatendo, e eu só dava risada.

Cortei ae orelhas pra fora, e comecei a arrancar a pele dos braços dele com a faca.

Eu fazia isso na maior calma do mundo, enquanto ele pediu pra mim matar ele logo.

Mas pô, que graça tinha matar ele de uma vez?

Nenhuma!.

O bagulho era ver eles sofrerem e já era.

Peguei o álcool e joguei no filho da puta, que nem reagiu. Acho que já tava meio inconsciente.

Binho olhava tudo com os olhos arregalados e eu via o pavor na cara dele.

Ele sabia que ia acontecer as mermas coisas com ele.

Fui até o outro vacilão, e já fui cortando os dedos dos pés e depois das mãos.

Tudo na maior calma do mundo.

Bem na moralzinha mermo.

Cortei o pau dele pra fora, e enfiei a faca no cu dele, girando bem devagar lá dentro.

Era sangue pá todo lado, e eu só rindo, enquanto ele gritava de cor.

Penetrei a faca na nuca dele e desci rasgando as costas dele todinha.

Depois dos bagulhos tudo, joguei álcool nele também, e botei fogo nos dois filhos da puta.

Amor de Fim de Noite - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora