Swinger's Diary - The End Of The Beginning!

Paradoxo!

PARADOXO!

CAPÍTULO XXIV

DOMINGO (MANHÃ)

-(Valter) Paulo, muito obrigado! - Abraçando o Tonho.
-(Paulo) Hum?
-(Tonho) Obrigado? Obrigado pelo o quê? - Ficando admirado.
-(Valter) Oh, por teres tido a coragem de fazer a minha futura esposa, a mulher mais feliz do mundo ao meu lado.
Quando eu fui ontem ao seu encontro no restaurante, ela estava radiante e super contente. Já há muito tempo que eu não a via assim. E se ela está feliz, eu também estou.
Por isso, só tenho é agradecer-te por esse bom momento da minha vida. Quero que comas sempre a tua prima com gana e que te venhas nas suas bordinhas vaginais, para eu saboreá-la no fim.
-(Paulo) Prima... Ca raio...? - Apontando para o cornífero.
-(Mara) Estás a gostar? O Tonho agora é que é o Paulo? - Fazendo-me uma cara má.
-(Paulo) Onde é que caralho tu desencantaste este triste cornífero?
-(Mara) "Este triste cornífero", vai ser o meu futuro marido! O homem mais feliz do mundo!
Ah mor, a resposta à tua pergunta de ontem à noite é: SIM! Eu quero casar-me contigo!
-(Valter) Ah minha linda fanequinha. O que eu te amo! Podes brincar desta maneira sempre que quiseres com o teu primo; agora, quando ele for a nossa casa, ou até mesmo na nossa lua de mel. Mas só com ele!
-(Tonho) Sempre que ela quiser? Comigo? - Abrindo muito os olhos, todo sorridente.
-(Paulo) Fodasse, então e eu?
-(Valter) Quem és tu?
-(Paulo) Se eu te disser que sou eu o Paulo, vais engolir?
-(Valter) Engolir? O que queres dizer com isso?
-(Paulo) Huh... acreditar?!
-(Valter) Ah ô, são os dois primos e têm o mesmo nome? Que coincidência bizarra! Ah fanequinha, quem é este gajo?
-(Mara) Esse é o meu primo Tonho, amor.
-(Valter) Tonho?? Que merda de nome é esse?
-(Tonho) Eu também concordo. Que porcaria de nome!
-(Mara) Não lhe ligues e faz de conta que ele nem está aqui. Ele hoje está armado em parvo, não é, primo Tonho?
-(Paulo) Hmmm... Espero bem que esteja mesmo a sonhar, porque não estou a gostar nada do rumo desta merda.
-(Valter) Ah primo Paulo... Posso tratar-te por primo?
-(Tonho) Claro que sim, primo!
-(Valter) Quero-te chupar todinho do interior da minha amada. Posso contar contigo para que isso aconteça estando eu aqui na tua presença?
-(Tonho) Sim, claro que sim. É o normal para mim, quando faço isso com a esposa do Tonho. Prima? Estás de acordo com o teu namorado?
-(Mara) Namorado, não. Noivo! E se é isso que ele quer, acho muito bem que o faças. - Olhando para mim e dando um sorriso de gáudio.
-(Valter) Eu fico aqui encostado a esta árvore a ver-vos. Eu juro que não vos interrompo. Fanequinha, eu amo-te muito. Diverte-te com o teu primo e faz de mim o homem mais feliz do mundo.
-(Mara) Eu também amo-te muito, mor.
-(Valter) Ah Tonho, deixa-os estar e vem aqui para ao pé de mim. Não estorves eles. - Puxando-me para o seu lado.
-(Paulo) Eu não estorvo eles?? Ai cum cara...

Com aqueles dois caralhos a rirem-se para mim e este panasca ao meu lado a olhar, todo contente da vida.
Sinceramente, eu meto-me em cada uma.

O Tonho olhando para aquela deusa que é a minha prima, não mexia um palmo e lá de vez em quando olhava para o Valter. Se calhar com receio que ele lá se arrependesse do que lhe pediu e o empurrasse pela a ribanceira abaixo. Muita vontade tinha eu, em fazer-lhe isso.

A Mara agarra-se àquele animal e beija-o lascivamente. Mesmo ali à nossa frente!
O cabrão, que não tem outro nome, pois eu não gosto do nome que este caralho escolheu, a debitar ordens para a minha linda prima, para que ela beijasse e chupasse-me.
Só que não era a mim. Era ao Tonho!